O Ministério da Educação (MED) repudiou ontem, segunda-feira, a Escola Portuguesa de Luanda pela suspensão das aulas presenciais, por "alegada falta de condições de biossegurança", tendo se manifestado surpreso e desagradado com tal medida, demarcado-se de qualquer responsabilidade neste acto.
A escola justifica essa decisão, num comunicado tornado público sábado, com a insegurança dos pais quanto ao regresso dos estudantes, depois de ter sido detectada a contaminação de uma aluna.
Conforme o departamento ministerial, antes do reinício presencial das aulas, a instituição foi alvo de uma inspecção para aferir se reunia ou não as condições necessárias para o efeito.
Em nota de imprensa, em relação ao número reduzido de alunos nas salas de aulas, o MED afirmou ser responsabilidade da instituição estabelecer relação de confiança com os pais e encarregados de educação, para que se possam sentir mais confortáveis para enviarem os educandos às salas de aulas.
Sobre a alegação segundo a qual pesaram nesta decisão a evolução da situação epidemiológica, com um progressivo aumento do número de casos, bem como a debilidade de resposta em termos de assistência médica, o ministério declara que não cabe àquela escola emitir juízo de valores sobre o Sistema Nacional de Saúde e lamenta o registo do caso positivo de um discente da instituição, porém afirma não ser elemento bastante para decidir suspender o regime misto de aulas.
Lembra que o protocolo do Governo Português, e por extensão da Escola Portuguesa, não prevê encerramento de escolas à base de ter sido diagnosticado um caso ou dois de Covid-19, de acordo com a Angop, e convida as instituições de ensino estrangeiras no país a pautarem pelo diálogo, na base das boas práticas e respeito pelas regras vigentes, num espírito de responsabilidade.
O Ministério da Educação (MED) repudiou ontem, segunda-feira, a Escola Portuguesa de Luanda pela suspensão das aulas presenciais, por "alegada falta de condições de biossegurança", tendo se manifestado surpreso e desagradado com tal medida, demarcado-se de qualquer responsabilidade neste acto.
A escola justifica essa decisão, num comunicado tornado público sábado, com a insegurança dos pais quanto ao regresso dos estudantes, depois de ter sido detectada a contaminação de uma aluna.
Conforme o departamento ministerial, antes do reinício presencial das aulas, a instituição foi alvo de uma inspecção para aferir se reunia ou não as condições necessárias para o efeito.
Em nota de imprensa, em relação ao número reduzido de alunos nas salas de aulas, o MED afirmou ser responsabilidade da instituição estabelecer relação de confiança com os pais e encarregados de educação, para que se possam sentir mais confortáveis para enviarem os educandos às salas de aulas.
Sobre a alegação segundo a qual pesaram nesta decisão a evolução da situação epidemiológica, com um progressivo aumento do número de casos, bem como a debilidade de resposta em termos de assistência médica, o ministério declara que não cabe àquela escola emitir juízo de valores sobre o Sistema Nacional de Saúde e lamenta o registo do caso positivo de um discente da instituição, porém afirma não ser elemento bastante para decidir suspender o regime misto de aulas.
Lembra que o protocolo do Governo Português, e por extensão da Escola Portuguesa, não prevê encerramento de escolas à base de ter sido diagnosticado um caso ou dois de Covid-19, de acordo com a Angop, e convida as instituições de ensino estrangeiras no país a pautarem pelo diálogo, na base das boas práticas e respeito pelas regras vigentes, num espírito de responsabilidade.