A ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, revelou ontem, quarta-feira, em Luanda, que o país pretende ser uma referência em investigação científica e análises genómicas, ramo da genética que estuda o genoma completo de um organismo.
A governante, que falava à imprensa no final do encontro com o embaixador da China em Angola, Gong Tao, e o vice-presidente da empresa chinesa BGI Global Development, Terence Xiong, ressaltou que Angola tenciona ainda trabalhar na investigação em saúde, por ser um aspecto importante e uma das premissas do ministério.
Segundo a ministra, o país pretende atingir uma dimensão com laboratórios com nível de segurança mais alto, como cinco, quatro ou três, por neste momento estarem em nível dois, apontando ainda que se tenciona entrar para a análise genómica pelo facto de a empresa BGI Global Development pretender trazer ao país esta potencialidade.
Sílvia Lutucuta disse que vão trabalhar em parceria com a BGI Global Development no diagnóstico com plataformas tecnológicas e análises complexas de bio-engenharia para resultados das análises genómicas.
Conforme a ministra, citada pela Angop, quer-se estudar as doenças infecciosas, negligenciadas, a drepanocitose, VIH-SIDA e mais tarde se poder olhar para a resistência a determinados fármacos quando se tratar de doenças mais comuns no país.
Por sua vez, o embaixador da China em Angola, Gong Tao, manifestou a intenção de continuar a apoiar as empresas públicas na área da saúde, no reforço da cooperação com o pelouro da Saúde, na busca de novas formas de actualizar a colaboração e alargar a dimensão de investigação científica no ramo.
O diplomata, ainda, realçou não faltar vontade política e capacidade das empresas para a concretização destas intenções, sendo que pretendem continuar a cooperar com Angola e África na melhoria da situação de saúde pública.
A ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, revelou ontem, quarta-feira, em Luanda, que o país pretende ser uma referência em investigação científica e análises genómicas, ramo da genética que estuda o genoma completo de um organismo.
A governante, que falava à imprensa no final do encontro com o embaixador da China em Angola, Gong Tao, e o vice-presidente da empresa chinesa BGI Global Development, Terence Xiong, ressaltou que Angola tenciona ainda trabalhar na investigação em saúde, por ser um aspecto importante e uma das premissas do ministério.
Segundo a ministra, o país pretende atingir uma dimensão com laboratórios com nível de segurança mais alto, como cinco, quatro ou três, por neste momento estarem em nível dois, apontando ainda que se tenciona entrar para a análise genómica pelo facto de a empresa BGI Global Development pretender trazer ao país esta potencialidade.
Sílvia Lutucuta disse que vão trabalhar em parceria com a BGI Global Development no diagnóstico com plataformas tecnológicas e análises complexas de bio-engenharia para resultados das análises genómicas.
Conforme a ministra, citada pela Angop, quer-se estudar as doenças infecciosas, negligenciadas, a drepanocitose, VIH-SIDA e mais tarde se poder olhar para a resistência a determinados fármacos quando se tratar de doenças mais comuns no país.
Por sua vez, o embaixador da China em Angola, Gong Tao, manifestou a intenção de continuar a apoiar as empresas públicas na área da saúde, no reforço da cooperação com o pelouro da Saúde, na busca de novas formas de actualizar a colaboração e alargar a dimensão de investigação científica no ramo.
O diplomata, ainda, realçou não faltar vontade política e capacidade das empresas para a concretização destas intenções, sendo que pretendem continuar a cooperar com Angola e África na melhoria da situação de saúde pública.