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Ministra da Sáude reitera apelo a não comercialização das vacinas

Ministra da Sáude reitera apelo a não comercialização das vacinas
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Uma técnica do Ministério da Saúde, enfermeira do Hospital da Samba, foi apanhada na semana passada, em flagrante a vender doses de vacina contra a raiva ao preço de 13 mil kwanzas.

O facto foi anunciado pela ministra Sílvia Lutucuta, ao intervir na Assembleia Nacional, na segunda-feira, durante o debate na especialidade do Orçamento Geral do Estado, que confirmou a existência deste fármaco em todo o país, e grátis, nas unidades hospitalares públicas.

A ministra da Saúde disse ter tomado conhecimento da situação através de uma denúncia. O caso já está a ser tratado pelo Serviço de Investigação Criminal (SIC).

Para se evitar situações que comprometem o sector, Sílvia Lutucuta pediu maior vigilância para os casos de vacina contra a raiva, por ser cara e difícil.

“Por vezes, é passada a mensagem de que não há vacinas no país e que os técnicos de saúde têm cobrado por esses serviços, que são gratuitos.”

Segundo o artigo noticiado pelo Jornal de Angola, os hospitais do Capalanca, Cajueiros, Samba, Cacuaco, assim como as administrações municipais e centros médicos dispõem de vacinas contra a raiva, e é proibida a sua comercialização, como assegurou a ministra da Saúde.

A governante disse que o Ministério da Saúde trabalha em parceria com o Gabinete Provincial da Saúde no sentido de publicitar, cada vez mais, os centros com vacinas disponíveis.

“Há uma grande preocupação em relação às vacinas contra a raiva”, disse a titular da pasta da Saúde, que garantiu que o sector trabalha com o Ministério da Agricultura, pelo facto de a doença ser proveniente de animais e transmitida aos homens, sendo que, para a sua prevenção e controlo passa por um programa de vacinação eficaz aos animais.

Em relação às vacinas contra a raiva para os humanos, Sílvia Lutucuta admitiu que houve ruptura no stock, mas que agora existem quantidades necessárias de vacinas para todas as províncias.







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Redacção

Uma técnica do Ministério da Saúde, enfermeira do Hospital da Samba, foi apanhada na semana passada, em flagrante a vender doses de vacina contra a raiva ao preço de 13 mil kwanzas.

O facto foi anunciado pela ministra Sílvia Lutucuta, ao intervir na Assembleia Nacional, na segunda-feira, durante o debate na especialidade do Orçamento Geral do Estado, que confirmou a existência deste fármaco em todo o país, e grátis, nas unidades hospitalares públicas.

A ministra da Saúde disse ter tomado conhecimento da situação através de uma denúncia. O caso já está a ser tratado pelo Serviço de Investigação Criminal (SIC).

Para se evitar situações que comprometem o sector, Sílvia Lutucuta pediu maior vigilância para os casos de vacina contra a raiva, por ser cara e difícil.

“Por vezes, é passada a mensagem de que não há vacinas no país e que os técnicos de saúde têm cobrado por esses serviços, que são gratuitos.”

Segundo o artigo noticiado pelo Jornal de Angola, os hospitais do Capalanca, Cajueiros, Samba, Cacuaco, assim como as administrações municipais e centros médicos dispõem de vacinas contra a raiva, e é proibida a sua comercialização, como assegurou a ministra da Saúde.

A governante disse que o Ministério da Saúde trabalha em parceria com o Gabinete Provincial da Saúde no sentido de publicitar, cada vez mais, os centros com vacinas disponíveis.

“Há uma grande preocupação em relação às vacinas contra a raiva”, disse a titular da pasta da Saúde, que garantiu que o sector trabalha com o Ministério da Agricultura, pelo facto de a doença ser proveniente de animais e transmitida aos homens, sendo que, para a sua prevenção e controlo passa por um programa de vacinação eficaz aos animais.

Em relação às vacinas contra a raiva para os humanos, Sílvia Lutucuta admitiu que houve ruptura no stock, mas que agora existem quantidades necessárias de vacinas para todas as províncias.







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