A Moody's Investors Service, uma subsidiária de classificação de crédito de títulos da Moody's Corporation, acaba de rever em baixa o rating do Banco Económico para Caa3, tendo como principal causa o tempo que tem levado a finalização do processo de recapitalização do banco.
De acordo com a nota que recebemos, essa revisão é justificado por factores exógenos, designadamente, a queda do preço do petróleo com impacto na principal fonte de receitas da economia angolana, colocando uma pressão acrescida sobre as finanças públicas e a posição líquida externa, em divisas; e o alastramento da pandemia do Covid-19 e o seu impacto na economia angolana e internacional, nomeadamente, em termos da deterioração das condições de crédito e de liquidez, assim como o ritmo da recuperação da economia angolana.
Segundo a sua administração, o Banco Económico “encara o actual momento com serenidade e resiliência, tendo implementado as necessárias medidas para continuar a desenvolver a sua actividade, em articulação e pleno cumprimento das determinações do regulador (BNA)”.
O BE aguarda a rápida conclusão do seu processo de recapitalização e está integralmente focado em encontrar as melhores soluções para as necessidades dos seus clientes, no contínuo apoio às empresas e famílias angolanas, acrescenta a organização.
Relativamente às operações correntes, a instituição bancária continua a cumprir com os seus objectivos e a trabalhar em prol dos seus clientes e de todos os seus stakeholders, com vista à prestação de serviços cada vez mais profissionais e eficientes, lê-se no comunicado.
A Moody's Investors Service, uma subsidiária de classificação de crédito de títulos da Moody's Corporation, acaba de rever em baixa o rating do Banco Económico para Caa3, tendo como principal causa o tempo que tem levado a finalização do processo de recapitalização do banco.
De acordo com a nota que recebemos, essa revisão é justificado por factores exógenos, designadamente, a queda do preço do petróleo com impacto na principal fonte de receitas da economia angolana, colocando uma pressão acrescida sobre as finanças públicas e a posição líquida externa, em divisas; e o alastramento da pandemia do Covid-19 e o seu impacto na economia angolana e internacional, nomeadamente, em termos da deterioração das condições de crédito e de liquidez, assim como o ritmo da recuperação da economia angolana.
Segundo a sua administração, o Banco Económico “encara o actual momento com serenidade e resiliência, tendo implementado as necessárias medidas para continuar a desenvolver a sua actividade, em articulação e pleno cumprimento das determinações do regulador (BNA)”.
O BE aguarda a rápida conclusão do seu processo de recapitalização e está integralmente focado em encontrar as melhores soluções para as necessidades dos seus clientes, no contínuo apoio às empresas e famílias angolanas, acrescenta a organização.
Relativamente às operações correntes, a instituição bancária continua a cumprir com os seus objectivos e a trabalhar em prol dos seus clientes e de todos os seus stakeholders, com vista à prestação de serviços cada vez mais profissionais e eficientes, lê-se no comunicado.