Morreu hoje, quarta-feira, em Luanda, aos 63 anos de idade, o músico angolano Jacinto Tchipa, vítima de doença, numa clínica de Viana, onde esteve internado há alguns dias, por problemas de saúde.
A informação foi confirmada ao Novo Jornal por uma fonte familiar, que dava conta de que o autor da música “Maié Maié” há anos padecia de hipertensão e problemas cardíacos, que o obrigaram, após o diagnóstico médico, em 2017, a uma cirurgia cardíaca e ao uso de um marca-passo (aparelho para regular os batimentos cardíacos).
O artista encontrava-se a recuperar em casa depois de ter estado internado entre Abril a Agosto deste ano na Clínica Sagrada Esperança, em Luanda.
Na sua última aparição em palco, a 22 de Novembro do ano passado, no programa “Live no Kubico”, da Televisão Pública de Angola (TPA), Tchipa, que também era oficial superior das Forças Armadas Angolanas (FAA), criticou, durante a sua actuação, o facto de não ter sido valorizado enquanto combatente.
“Que haja justiça para muitos combatentes que estão prejudicados como eu”, disse o também coronel das FAA.
Jacinto Tchipa, um dos nomes icónicos da música angolana, começou a carreira artística em 1973, mas foi durante a década de 1980 que se notabilizou no mercado nacional, quando foi vencedor, por duas vezes consecutivas, em 1986 e 1987, do Top dos Mais Queridos, da Rádio Nacional de Angola (RNA).
Natural da Caála, província do Huambo, o artista lançou três discos em vinil na década de 1980, com os títulos “A Cartinha de Saudades”, “Sissi Ola” e “Reconstrução Nacional”. Nos anos 2000, lançou outros dois álbuns, nomeadamente os CDs “Os Meus Sucessos” e “África”.
Morreu hoje, quarta-feira, em Luanda, aos 63 anos de idade, o músico angolano Jacinto Tchipa, vítima de doença, numa clínica de Viana, onde esteve internado há alguns dias, por problemas de saúde.
A informação foi confirmada ao Novo Jornal por uma fonte familiar, que dava conta de que o autor da música “Maié Maié” há anos padecia de hipertensão e problemas cardíacos, que o obrigaram, após o diagnóstico médico, em 2017, a uma cirurgia cardíaca e ao uso de um marca-passo (aparelho para regular os batimentos cardíacos).
O artista encontrava-se a recuperar em casa depois de ter estado internado entre Abril a Agosto deste ano na Clínica Sagrada Esperança, em Luanda.
Na sua última aparição em palco, a 22 de Novembro do ano passado, no programa “Live no Kubico”, da Televisão Pública de Angola (TPA), Tchipa, que também era oficial superior das Forças Armadas Angolanas (FAA), criticou, durante a sua actuação, o facto de não ter sido valorizado enquanto combatente.
“Que haja justiça para muitos combatentes que estão prejudicados como eu”, disse o também coronel das FAA.
Jacinto Tchipa, um dos nomes icónicos da música angolana, começou a carreira artística em 1973, mas foi durante a década de 1980 que se notabilizou no mercado nacional, quando foi vencedor, por duas vezes consecutivas, em 1986 e 1987, do Top dos Mais Queridos, da Rádio Nacional de Angola (RNA).
Natural da Caála, província do Huambo, o artista lançou três discos em vinil na década de 1980, com os títulos “A Cartinha de Saudades”, “Sissi Ola” e “Reconstrução Nacional”. Nos anos 2000, lançou outros dois álbuns, nomeadamente os CDs “Os Meus Sucessos” e “África”.