A plataforma de cabeça de poço “N'dola Sul”, na província do Cuanza Sul, cuja fabricação arrancou hoje pelas mãos subsidiária da Chevron em Angola, a Cabinda Gulf Oil Company Limited (CABGOC), é um projecto que “será orgulhosamente feito em Angola, por angolanos e para angolanos”, sendo uma aplicação de uma estratégia centrada no desenvolvimento de projectos de baixo custo, ciclo curto e estruturas simplificadas.
De acordo com a nota da organização, o conceito de desenvolvimento aproveita a capacidade de processamento disponível na plataforma Mafumeira, usa uma completação do tipo monobore para produzir o reservatório Pinda sob esgotamento primário e planeia a perfuração em lote das secções de poços superiores, o que reduz o custo para desenvolver os recursos de petróleo e gás do campo N'Dola Sul e melhorar a eficiência de capital.
“A South N'dola demonstrará ainda mais a capacidade da CABGOC de desenvolver novos campos no Bloco 0, enquanto também desenvolve as capacidades tanto de recursos humanos como de serviços do país. Este projecto será um facilitador para que outros projectos sejam feitos em Angola, por angolanos e para angolanos”, disse Billy Lacobie, director-geral da CABGOC.
No mesmo documento, a que tivemos acesso, a CABGOC afirma que já executou ao longo de mais de 65 anos de operação em Angola vários projectos de grande capital que contribuíram para o desenvolvimento económico do país.
“Isto é possível através da construcção de capacidade organizacional dentro da empresa, dos nossos parceiros de negócios locais e da entrega de valor acrescentado ao país, através do desenvolvimento e produção dos seus recursos de hidrocarbonetos”, lê-se na nota.
A instituição fez saber ainda que o campo situa-se no Bloco 0, a 60 km do Terminal de Malongo, em Cabinda. O projecto consiste numa plataforma de cabeça de poço com 12 poços de produção e um tie-back à plataforma existente de produção e processamento no Mafumeira, onde os fluídos serão processados e exportados para o sistema de transporte de petróleo e gás do Bloco 0.
O projecto N’dola Sul é mais um passo nessa jornada, devendo a fase inicial de fabrico criar mais de 800 postos de trabalho a nível local, e o projecto completo irá resultar numa produção incremental de petróleo e gás que será canalizada para o Terminal de Malongo, em Cabinda, e para a planta da Angola LNG no Soyo, respectivamente.
A CABGOC organizou uma cerimónia de “primeiro corte de aço” no estaleiro da ALGOA, em Porto Amboim, onde contou com a presença do governador provincial, Job Capapinha, e do ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, Diamantino Azevedo, para celebrar “este importante marco” do projecto.
Como operadora, a empresa tem uma participação de 39,2% no Bloco 0, juntamente com a Sonangol E.P. (41% de participação ativa), a TotalEnergies (10%) e a Azule Energy (9,8%).
A plataforma de cabeça de poço “N'dola Sul”, na província do Cuanza Sul, cuja fabricação arrancou hoje pelas mãos subsidiária da Chevron em Angola, a Cabinda Gulf Oil Company Limited (CABGOC), é um projecto que “será orgulhosamente feito em Angola, por angolanos e para angolanos”, sendo uma aplicação de uma estratégia centrada no desenvolvimento de projectos de baixo custo, ciclo curto e estruturas simplificadas.
De acordo com a nota da organização, o conceito de desenvolvimento aproveita a capacidade de processamento disponível na plataforma Mafumeira, usa uma completação do tipo monobore para produzir o reservatório Pinda sob esgotamento primário e planeia a perfuração em lote das secções de poços superiores, o que reduz o custo para desenvolver os recursos de petróleo e gás do campo N'Dola Sul e melhorar a eficiência de capital.
“A South N'dola demonstrará ainda mais a capacidade da CABGOC de desenvolver novos campos no Bloco 0, enquanto também desenvolve as capacidades tanto de recursos humanos como de serviços do país. Este projecto será um facilitador para que outros projectos sejam feitos em Angola, por angolanos e para angolanos”, disse Billy Lacobie, director-geral da CABGOC.
No mesmo documento, a que tivemos acesso, a CABGOC afirma que já executou ao longo de mais de 65 anos de operação em Angola vários projectos de grande capital que contribuíram para o desenvolvimento económico do país.
“Isto é possível através da construcção de capacidade organizacional dentro da empresa, dos nossos parceiros de negócios locais e da entrega de valor acrescentado ao país, através do desenvolvimento e produção dos seus recursos de hidrocarbonetos”, lê-se na nota.
A instituição fez saber ainda que o campo situa-se no Bloco 0, a 60 km do Terminal de Malongo, em Cabinda. O projecto consiste numa plataforma de cabeça de poço com 12 poços de produção e um tie-back à plataforma existente de produção e processamento no Mafumeira, onde os fluídos serão processados e exportados para o sistema de transporte de petróleo e gás do Bloco 0.
O projecto N’dola Sul é mais um passo nessa jornada, devendo a fase inicial de fabrico criar mais de 800 postos de trabalho a nível local, e o projecto completo irá resultar numa produção incremental de petróleo e gás que será canalizada para o Terminal de Malongo, em Cabinda, e para a planta da Angola LNG no Soyo, respectivamente.
A CABGOC organizou uma cerimónia de “primeiro corte de aço” no estaleiro da ALGOA, em Porto Amboim, onde contou com a presença do governador provincial, Job Capapinha, e do ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, Diamantino Azevedo, para celebrar “este importante marco” do projecto.
Como operadora, a empresa tem uma participação de 39,2% no Bloco 0, juntamente com a Sonangol E.P. (41% de participação ativa), a TotalEnergies (10%) e a Azule Energy (9,8%).