Antes de utilizar a Suíça como servidor para depositar dados sobre dinheiro pago a agentes públicos, a empresa brasileira Odebrecht usou Angola para esconder um total de dois milhões de dólares em valores pagos em acções de corrupção, em documentos, e-mails e provas de transferências bancárias.
Segundo o site brasileiro Época de Negócios, que sita Hilberto Mascarenhas como o responsável pelas operações ilícitas do Sector de Operações Estruturais da Odebrecht, em documentos entregues a Lava Jato, operação judiciária que investiga escândalos de corrupção que envolve a Odebrecht, o antigo presidente do Brasil, Lula da Silva, ministros e deputados brasileiros.
Hilberto Mascarenha esclareceu que “eram dois sistemas tecnológicos com acesso restrito desenvolvido para as transferências bancárias. Um deles era o MyWebday B, para pagamento e controle de todo o valor pago em subornos. O outro era o Drousys, um mecanismo de comunicação para troca de e-mails e de solicitações. De acordo com o documento, o MyWebday B foi especialmente adaptado para atender às necessidades do departamento de suborno, em um trabalho que levou de três a seis meses.
Recorde-se que o esquema de corrupção da construtora brasileira foi descoberto no âmbito da Operação Lava Jato, no Brasil e suspeita—se que a Odebrecht terá pago avultadas luvas a responsáveis em Angola e Moçambique.
A Operação Lava Jato, uma investigação da justiça brasileira de desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro, pôs a nu o esquema de corrupção numa das maiores empresas brasileiras, a construtora Odebrecht. Através de um departamento criado especificamente para o efeito, o Sector de Operações Estruturadas, a Odebrecht pagava luvas, nomeadamente a políticos, a troco de benefícios de decisões governamentais, aprovação de leis e obras públicas.
Uma parte do dinheiro das obras públicas era desviada a fim de ser distribuída por políticos, através de subornos pagos no Brasil ou fora do país.
Antes de utilizar a Suíça como servidor para depositar dados sobre dinheiro pago a agentes públicos, a empresa brasileira Odebrecht usou Angola para esconder um total de dois milhões de dólares em valores pagos em acções de corrupção, em documentos, e-mails e provas de transferências bancárias.
Segundo o site brasileiro Época de Negócios, que sita Hilberto Mascarenhas como o responsável pelas operações ilícitas do Sector de Operações Estruturais da Odebrecht, em documentos entregues a Lava Jato, operação judiciária que investiga escândalos de corrupção que envolve a Odebrecht, o antigo presidente do Brasil, Lula da Silva, ministros e deputados brasileiros.
Hilberto Mascarenha esclareceu que “eram dois sistemas tecnológicos com acesso restrito desenvolvido para as transferências bancárias. Um deles era o MyWebday B, para pagamento e controle de todo o valor pago em subornos. O outro era o Drousys, um mecanismo de comunicação para troca de e-mails e de solicitações. De acordo com o documento, o MyWebday B foi especialmente adaptado para atender às necessidades do departamento de suborno, em um trabalho que levou de três a seis meses.
Recorde-se que o esquema de corrupção da construtora brasileira foi descoberto no âmbito da Operação Lava Jato, no Brasil e suspeita—se que a Odebrecht terá pago avultadas luvas a responsáveis em Angola e Moçambique.
A Operação Lava Jato, uma investigação da justiça brasileira de desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro, pôs a nu o esquema de corrupção numa das maiores empresas brasileiras, a construtora Odebrecht. Através de um departamento criado especificamente para o efeito, o Sector de Operações Estruturadas, a Odebrecht pagava luvas, nomeadamente a políticos, a troco de benefícios de decisões governamentais, aprovação de leis e obras públicas.
Uma parte do dinheiro das obras públicas era desviada a fim de ser distribuída por políticos, através de subornos pagos no Brasil ou fora do país.