Recentemente, a Multitel promoveu uma conferência sobre Indústria 4.0, em que foi único prelector o Eng. Luís Todo Bom, que também é PCA dessa empresa do sector das telecomunicações. Nas suas primeiras palavras, após ter sido apresentado por José Gualberto Matos, PCE da EMIS (Empresa Interbancária de Serviços), Luís Todo Bom defendeu que, actualmente, vive-se um momento em que as empresas e os países não sobrevivem sozinhos, reforçando a tese de José G. Matos, que elogiou o facto de o Presidente angolano, João Lourenço, ter admitido que nós (angolanos) precisamos de aprender com a África do Sul, que foi capaz de transformar “uma economia paralela e informal para uma economia onde as empresas são devidamente auditadas e cotadas em bolsa, proporcionando assim maiores ganhos e maior transparência na gestão da coisa pública”.
Na altura da sua visita às terras de Mandela, João Lourenço disse ainda que deseja que esse “seja um primeiro passo para conferir um carácter estratégico ao relacionamento entre a África do Sul e Angola” e para os dois países explorarem “mais seriamente todas as imensas possibilidades que ainda existem” para ampliarem a sua cooperação em todos os domínios". E foram as verdadeiras parcerias estratégicas que Luís Todo Bom e José Gualberto Matos elogiaram, pois, esclareceram os gestores, na tentativa de nos abrirmos ao mercado global ou regional, podemos cometer erros se não definirmos com clareza o que buscamos e o que temos a oferecer ao parceiro.
Mas, como os negócios não são nenhum mar-de-rosas, ter os pés bem assentos no chão e esclarecer as responsabilidades das partes envolvidas é a forma mais inteligente de fazê-los, porém sem perder a diversão
Entretanto, a questão das parcerias também pode ser analisada numa dimensão empresarial (entre duas ou mais instituições), como também numa dimensão interpessoal (entre dois ou mais profissionais da mesma ou diferentes áreas de negócio). É nessas duas dimensões que me lembrei das dicas de Jack Welch, no seu livro “MBA da Vida em Real”, em que defende “os negócios são por excelência um desporto de equipa”, independentemente do tamanho da empresa. O antigo Presidente Executivo da General Electric, hoje consultor internacional de negócios, alerta que, “no que toca a negócios, estamos sempre a aprender. O assunto é demasiado vasto, demasiado multifacetado, demasiado imprevisível, demasiado assente em tecnologia e recursos humanos, demasiado global, demasiado local”, por isso é impossível nos centrarmos no nosso próprio umbigo. Quem o faz, está condenado a ficar estagnado.
Voltando a Jack Welch, o autor alerta ainda que quem fica parado o faz por sua conta e risco, ou seja, “deixa de aprender por sua conta e risco”, por isso devemos abraçar o conhecimento, pois ele trará resultados positivos às nossas organizações, às equipas e às nossas carreiras.
Mas, como os negócios não são nenhum mar-de-rosas, ter os pés bem assentos no chão e esclarecer as responsabilidades das partes envolvidas é a forma mais inteligente de fazê-los, porém sem perder a diversão, pois, diz ainda Jack Welch em “MBA da Vida Real”, “o trabalho confere significado à vida das pessoas. Não todo o significado, é claro. É evidente que a vida, com a sua vasta riqueza e sua profundida, existe para lá do trabalho. Contudo, o trabalho pode conferir à nossa vida uma boa parte do seu propósito”, daí que os negócios devem ser divertidos, mas em equipa, pois brindar sozinho não sabe tão bem...
Recentemente, a Multitel promoveu uma conferência sobre Indústria 4.0, em que foi único prelector o Eng. Luís Todo Bom, que também é PCA dessa empresa do sector das telecomunicações. Nas suas primeiras palavras, após ter sido apresentado por José Gualberto Matos, PCE da EMIS (Empresa Interbancária de Serviços), Luís Todo Bom defendeu que, actualmente, vive-se um momento em que as empresas e os países não sobrevivem sozinhos, reforçando a tese de José G. Matos, que elogiou o facto de o Presidente angolano, João Lourenço, ter admitido que nós (angolanos) precisamos de aprender com a África do Sul, que foi capaz de transformar “uma economia paralela e informal para uma economia onde as empresas são devidamente auditadas e cotadas em bolsa, proporcionando assim maiores ganhos e maior transparência na gestão da coisa pública”.
Na altura da sua visita às terras de Mandela, João Lourenço disse ainda que deseja que esse “seja um primeiro passo para conferir um carácter estratégico ao relacionamento entre a África do Sul e Angola” e para os dois países explorarem “mais seriamente todas as imensas possibilidades que ainda existem” para ampliarem a sua cooperação em todos os domínios". E foram as verdadeiras parcerias estratégicas que Luís Todo Bom e José Gualberto Matos elogiaram, pois, esclareceram os gestores, na tentativa de nos abrirmos ao mercado global ou regional, podemos cometer erros se não definirmos com clareza o que buscamos e o que temos a oferecer ao parceiro.
Mas, como os negócios não são nenhum mar-de-rosas, ter os pés bem assentos no chão e esclarecer as responsabilidades das partes envolvidas é a forma mais inteligente de fazê-los, porém sem perder a diversão
Entretanto, a questão das parcerias também pode ser analisada numa dimensão empresarial (entre duas ou mais instituições), como também numa dimensão interpessoal (entre dois ou mais profissionais da mesma ou diferentes áreas de negócio). É nessas duas dimensões que me lembrei das dicas de Jack Welch, no seu livro “MBA da Vida em Real”, em que defende “os negócios são por excelência um desporto de equipa”, independentemente do tamanho da empresa. O antigo Presidente Executivo da General Electric, hoje consultor internacional de negócios, alerta que, “no que toca a negócios, estamos sempre a aprender. O assunto é demasiado vasto, demasiado multifacetado, demasiado imprevisível, demasiado assente em tecnologia e recursos humanos, demasiado global, demasiado local”, por isso é impossível nos centrarmos no nosso próprio umbigo. Quem o faz, está condenado a ficar estagnado.
Voltando a Jack Welch, o autor alerta ainda que quem fica parado o faz por sua conta e risco, ou seja, “deixa de aprender por sua conta e risco”, por isso devemos abraçar o conhecimento, pois ele trará resultados positivos às nossas organizações, às equipas e às nossas carreiras.
Mas, como os negócios não são nenhum mar-de-rosas, ter os pés bem assentos no chão e esclarecer as responsabilidades das partes envolvidas é a forma mais inteligente de fazê-los, porém sem perder a diversão, pois, diz ainda Jack Welch em “MBA da Vida Real”, “o trabalho confere significado à vida das pessoas. Não todo o significado, é claro. É evidente que a vida, com a sua vasta riqueza e sua profundida, existe para lá do trabalho. Contudo, o trabalho pode conferir à nossa vida uma boa parte do seu propósito”, daí que os negócios devem ser divertidos, mas em equipa, pois brindar sozinho não sabe tão bem...