O mês de Outubro veste-se de cor-de-rosa em todo o mundo para assinalar o Outubro Rosa "Breast Cancer Awareness Month". Esta campanha global anual não é apenas um símbolo de solidariedade, mas um poderoso veículo de educação pública, focado na importância da deteção precoce do cancro da mama, que continua a ser um dos tipos de cancro mais diagnosticados entre as mulheres globalmente.
O símbolo universal desta campanha, o laço cor-de-rosa, foi introduzido pela primeira vez em 1992 pela Fundação Susan G. Komen for the Cure, nos Estados Unidos. Contudo, a cor rosa foi adotada inicialmente nos anos 80, ligando-se à fragilidade e à feminilidade, mas evoluindo rapidamente para representar a força e a luta coletiva contra a doença.
A mensagem central do Outubro Rosa é clara e urgente: a deteção precoce salva vidas. Quando diagnosticado numa fase inicial, as taxas de sucesso do tratamento para o cancro da mama são significativamente mais elevadas.
O Outubro Rosa serve, nestes contextos, não só para educar sobre o rastreio, mas também para pressionar por melhorias nas políticas de saúde pública, garantindo que o acesso ao diagnóstico e tratamento não seja um privilégio, mas sim um direito.
É crucial notar que, embora o cancro da mama afecte predominantemente mulheres, os homens também podem ser afectados. Embora seja raro, o cancro da mama masculino existe e a consciencialização sobre os seus sintomas é igualmente importante para quebrar barreiras de estigma associadas ao diagnóstico em homens.
Ao final de Outubro, o laço rosa não deve ser guardado. O cancro da mama não tira férias. A luta exige atenção contínua, financiamento para pesquisa científica e apoio psicológico e social às pacientes e sobreviventes. O Outubro Rosa é um lembrete anual de que, através da informação, do cuidado contínuo e da solidariedade, é possível reduzir drasticamente o impacto desta doença.
Em Angola, mais de dois mil casos de cancro da mama foram registados entre 2018 e 2024, segundo dados revelados durante a campanha de rastreio.
A consciencialização sobre o cancro no país, incluindo o da mama, tem sido um foco crescente das campanhas de saúde pública, muitas vezes apoiadas por organizações não-governamentais e pela comunidade médica local, para combater o diagnóstico tardio.
O mês de Outubro veste-se de cor-de-rosa em todo o mundo para assinalar o Outubro Rosa "Breast Cancer Awareness Month". Esta campanha global anual não é apenas um símbolo de solidariedade, mas um poderoso veículo de educação pública, focado na importância da deteção precoce do cancro da mama, que continua a ser um dos tipos de cancro mais diagnosticados entre as mulheres globalmente.
O símbolo universal desta campanha, o laço cor-de-rosa, foi introduzido pela primeira vez em 1992 pela Fundação Susan G. Komen for the Cure, nos Estados Unidos. Contudo, a cor rosa foi adotada inicialmente nos anos 80, ligando-se à fragilidade e à feminilidade, mas evoluindo rapidamente para representar a força e a luta coletiva contra a doença.
A mensagem central do Outubro Rosa é clara e urgente: a deteção precoce salva vidas. Quando diagnosticado numa fase inicial, as taxas de sucesso do tratamento para o cancro da mama são significativamente mais elevadas.
O Outubro Rosa serve, nestes contextos, não só para educar sobre o rastreio, mas também para pressionar por melhorias nas políticas de saúde pública, garantindo que o acesso ao diagnóstico e tratamento não seja um privilégio, mas sim um direito.
É crucial notar que, embora o cancro da mama afecte predominantemente mulheres, os homens também podem ser afectados. Embora seja raro, o cancro da mama masculino existe e a consciencialização sobre os seus sintomas é igualmente importante para quebrar barreiras de estigma associadas ao diagnóstico em homens.
Ao final de Outubro, o laço rosa não deve ser guardado. O cancro da mama não tira férias. A luta exige atenção contínua, financiamento para pesquisa científica e apoio psicológico e social às pacientes e sobreviventes. O Outubro Rosa é um lembrete anual de que, através da informação, do cuidado contínuo e da solidariedade, é possível reduzir drasticamente o impacto desta doença.
Em Angola, mais de dois mil casos de cancro da mama foram registados entre 2018 e 2024, segundo dados revelados durante a campanha de rastreio.
A consciencialização sobre o cancro no país, incluindo o da mama, tem sido um foco crescente das campanhas de saúde pública, muitas vezes apoiadas por organizações não-governamentais e pela comunidade médica local, para combater o diagnóstico tardio.