As autoridades tradicionais da Baixa de Cassanje apelam ao Executivo para fazer maior divulgação da revolta registada naquela região, para consciencializar as pessoas sobre a real dimensão do facto que se deu a 4 de Janeiro de 1961.
Dessa forma, o Rei da Baixa de Cassanje, Dianhenga Aspirante Cambamba Nginge Kulaxingo, pede o regresso do Dia dos Mártires da Repressão Colonial da Baixa de Cassanje à lista dos feriados nacionais, afirmando que a data deve ser mais exaltada por ser histórica, tratando-se do dia que despertou a consciência patriótica e a unidade dos angolanos em prol da liberdade.
“Em cada região do país, registaram-se revoltas contra a repressão colonial, em solidariedade com os camponeses da Baixa de Cassanje”, disse Cambamba Kulaxingo, acrescentando que a opressão colonial uniu o povo angolano e a região da Baixa de Cassanje e deu início à revolta nacional.
“Não morreram apenas povos da Baixa de Cassanje, morreram outros povos devido a esse acontecimento”, sublinhou, citado pelo Jornal de Angola.
O soberano, considerando que a atribuição de pensões de reforma aos sobreviventes da repressão colonial deve ser extensiva a todos os angolanos que tiveram participação directa no acontecimento, esclarecendo que existe um programa do Executivo para o enquadramento dos antigos combatentes na Caixa Social das Forças Armadas.
“Muitos mártires deixaram filhos e netos que são sobreviventes que devem ser enquadrados e beneficiar de subsídios dos seus antepassados”, disse, solicitando igualmente a construção, na região, de um monumento histórico em memória aos camponeses tombados durante a repressão colonial.
Cambamba admitiu, por outro lado, que “o Presidente João Lourenço tem dado provas de boa governação, na medida em que incute nos angolanos um sentimento de esperança, materializando acções para o bem-estar dos cidadãos”.
As autoridades tradicionais da Baixa de Cassanje apelam ao Executivo para fazer maior divulgação da revolta registada naquela região, para consciencializar as pessoas sobre a real dimensão do facto que se deu a 4 de Janeiro de 1961.
Dessa forma, o Rei da Baixa de Cassanje, Dianhenga Aspirante Cambamba Nginge Kulaxingo, pede o regresso do Dia dos Mártires da Repressão Colonial da Baixa de Cassanje à lista dos feriados nacionais, afirmando que a data deve ser mais exaltada por ser histórica, tratando-se do dia que despertou a consciência patriótica e a unidade dos angolanos em prol da liberdade.
“Em cada região do país, registaram-se revoltas contra a repressão colonial, em solidariedade com os camponeses da Baixa de Cassanje”, disse Cambamba Kulaxingo, acrescentando que a opressão colonial uniu o povo angolano e a região da Baixa de Cassanje e deu início à revolta nacional.
“Não morreram apenas povos da Baixa de Cassanje, morreram outros povos devido a esse acontecimento”, sublinhou, citado pelo Jornal de Angola.
O soberano, considerando que a atribuição de pensões de reforma aos sobreviventes da repressão colonial deve ser extensiva a todos os angolanos que tiveram participação directa no acontecimento, esclarecendo que existe um programa do Executivo para o enquadramento dos antigos combatentes na Caixa Social das Forças Armadas.
“Muitos mártires deixaram filhos e netos que são sobreviventes que devem ser enquadrados e beneficiar de subsídios dos seus antepassados”, disse, solicitando igualmente a construção, na região, de um monumento histórico em memória aos camponeses tombados durante a repressão colonial.
Cambamba admitiu, por outro lado, que “o Presidente João Lourenço tem dado provas de boa governação, na medida em que incute nos angolanos um sentimento de esperança, materializando acções para o bem-estar dos cidadãos”.