Angola reiterou ontem em Nova Iorque (EUA) o compromisso para com a segurança marítima e a promoção da economia azul, através de uma exploração responsável e sustentável dos recursos marinhos.
Ao falar num encontro com a coordenadora sénior para a Cooperação Atlântica, Jessica Lapenn, o embaixador de Angola nos EUA, Agostinho Van-Dúnem, afirmou que o país mantém o espírito da declaração conjunta sobre a cooperação de Zona de Paz e Cooperação no Atlântico Sul (Zopacas) e do Golfo da Guiné.
O encontro teve como objectivo uma antevisão da visita da embaixadora Jessica Lapenn a Angola entre os dias 02 e 05 de Agosto próximo, no âmbito da Cooperação Atlântica, para assegurar a concretização das iniciativas que constam na Declaração Conjunta sobre Cooperação Atlântica, de acordo com a Angop.
A Zopacas, que reúne 21 países africanos e três da América do Sul, foi criada por resolução das Nações Unidas em 1986, com o objectivo de evitar a introdução de armamentos nucleares e outros de destruição em massa na região, bem como através do multilateralismo, aproveitar todo o potencial sócio-económico do corredor atlântico.
Angola reiterou ontem em Nova Iorque (EUA) o compromisso para com a segurança marítima e a promoção da economia azul, através de uma exploração responsável e sustentável dos recursos marinhos.
Ao falar num encontro com a coordenadora sénior para a Cooperação Atlântica, Jessica Lapenn, o embaixador de Angola nos EUA, Agostinho Van-Dúnem, afirmou que o país mantém o espírito da declaração conjunta sobre a cooperação de Zona de Paz e Cooperação no Atlântico Sul (Zopacas) e do Golfo da Guiné.
O encontro teve como objectivo uma antevisão da visita da embaixadora Jessica Lapenn a Angola entre os dias 02 e 05 de Agosto próximo, no âmbito da Cooperação Atlântica, para assegurar a concretização das iniciativas que constam na Declaração Conjunta sobre Cooperação Atlântica, de acordo com a Angop.
A Zopacas, que reúne 21 países africanos e três da América do Sul, foi criada por resolução das Nações Unidas em 1986, com o objectivo de evitar a introdução de armamentos nucleares e outros de destruição em massa na região, bem como através do multilateralismo, aproveitar todo o potencial sócio-económico do corredor atlântico.