A ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, afirmou em Luanda que o Executivo continua a trabalhar para a prestação de serviços de qualidade e humanizados a todos os utentes, sendo que o Governo tem alinhado políticas e planos para a melhoria desses serviços, apostando, continuamente, na formação e especialização dos profissionais da saúde.
Segundo a governante, que falava no quadro do Dia Mundial do Doente, que se assinalou nesse sábado último, dia 11, o seu ministério quer velar pela prestação de bons serviços, em qualquer momento e lugar, mas para isso precisa da colaboração de todos os técnicos do sector.
Adiantou que a efeméride deve servir para os profissionais da saúde reiterarem que são parte integrante deste processo, “demonstrando amor e cuidados aos pacientes”.
Ouvido pela Angop, o director do Hospital Josina Machel, Carlos Zeca, disse ser necessário que se reflicta sobre os cuidados prestados aos doentes, desde a internação até ao dia da sua alta hospitalar.
De acordo com o especialista, a pessoa doente apresenta níveis diferentes de incapacidade e desvantagens associados, fragilizado e impossibilitado até de procurar os recursos apropriados e de defender os seus inequívocos interesses e direitos estabelecidos. Por isso, acrescentou, o acesso do doente aos cuidados de saúde tem de estar equitativamente garantido e facilitado, com a certeza de que ocupe o centro do sistema de saúde.
Carlos Zeca afirmou ainda que o doente deve ser o verdadeiro e realmente o foco dos cuidados de saúde, tornando-o o objecto de todos os actos, acções e intervenções que têm a finalidade de diagnosticar e tratar, melhorar o seu quadro clínico e, sempre que possível, recuperar completamente o seu estado de saúde.
Devemos, continuou, velar primeiramente pelo lado preventivo com os utentes e isso começa com coisas básicas como a higienização.
“Neste dia internacional do doente, peço que não se sintam desamparados e acanhados, pois os técnicos de saúde servem de suporte para ajudar na recuperação e preocupação de todos”, assegurou.
A ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, afirmou em Luanda que o Executivo continua a trabalhar para a prestação de serviços de qualidade e humanizados a todos os utentes, sendo que o Governo tem alinhado políticas e planos para a melhoria desses serviços, apostando, continuamente, na formação e especialização dos profissionais da saúde.
Segundo a governante, que falava no quadro do Dia Mundial do Doente, que se assinalou nesse sábado último, dia 11, o seu ministério quer velar pela prestação de bons serviços, em qualquer momento e lugar, mas para isso precisa da colaboração de todos os técnicos do sector.
Adiantou que a efeméride deve servir para os profissionais da saúde reiterarem que são parte integrante deste processo, “demonstrando amor e cuidados aos pacientes”.
Ouvido pela Angop, o director do Hospital Josina Machel, Carlos Zeca, disse ser necessário que se reflicta sobre os cuidados prestados aos doentes, desde a internação até ao dia da sua alta hospitalar.
De acordo com o especialista, a pessoa doente apresenta níveis diferentes de incapacidade e desvantagens associados, fragilizado e impossibilitado até de procurar os recursos apropriados e de defender os seus inequívocos interesses e direitos estabelecidos. Por isso, acrescentou, o acesso do doente aos cuidados de saúde tem de estar equitativamente garantido e facilitado, com a certeza de que ocupe o centro do sistema de saúde.
Carlos Zeca afirmou ainda que o doente deve ser o verdadeiro e realmente o foco dos cuidados de saúde, tornando-o o objecto de todos os actos, acções e intervenções que têm a finalidade de diagnosticar e tratar, melhorar o seu quadro clínico e, sempre que possível, recuperar completamente o seu estado de saúde.
Devemos, continuou, velar primeiramente pelo lado preventivo com os utentes e isso começa com coisas básicas como a higienização.
“Neste dia internacional do doente, peço que não se sintam desamparados e acanhados, pois os técnicos de saúde servem de suporte para ajudar na recuperação e preocupação de todos”, assegurou.