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Surto de Ébola na RDC leva Angola a declarar alerta nas fronteiras

Surto de Ébola na RDC leva Angola a declarar alerta nas fronteiras
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As autoridades de saúde da República Democrática do Congo (RDC) declararam um surto do vírus Ébola na província de Kasai, que faz fronteira com Angola. Este é o 16º surto do vírus no país, e já foram registados pelo menos 32 casos, com 15 mortes confirmadas até o momento, incluindo profissionais de saúde.

O Ebola é uma febre hemorrágica grave, considerada uma das doenças mais mortais, com uma taxa de mortalidade que pode chegar até 90% se não for tratado adequadamente. Acredita-se que o vírus tenha origem em morcegos frugívoros, e os sintomas iniciais podem ser confundidos com outras infecções, como malária e febre tifoide, o que torna o diagnóstico precoce um desafio.

Conforme noticiou a BBC África,  a Organização Mundial da Saúde (OMS) já está a responder à situação, enviando doze toneladas de material médico e vacinas para a região afetada. Existem atualmente duas vacinas aprovadas para o Ebola, que têm se mostrado eficazes na contenção de surtos, mas é essencial que as populações em risco sejam rapidamente vacinadas.

Dada a proximidade com Angola, é fundamental que as autoridades de saúde angolanas intensifiquem a vigilância nas fronteiras e implementem medidas de prevenção. A sensibilização da população sobre os sintomas do Ebola e a importância de procurar atendimento médico imediato são cruciais para controlar a propagação da doença.

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Luciana Paciência

As autoridades de saúde da República Democrática do Congo (RDC) declararam um surto do vírus Ébola na província de Kasai, que faz fronteira com Angola. Este é o 16º surto do vírus no país, e já foram registados pelo menos 32 casos, com 15 mortes confirmadas até o momento, incluindo profissionais de saúde.

O Ebola é uma febre hemorrágica grave, considerada uma das doenças mais mortais, com uma taxa de mortalidade que pode chegar até 90% se não for tratado adequadamente. Acredita-se que o vírus tenha origem em morcegos frugívoros, e os sintomas iniciais podem ser confundidos com outras infecções, como malária e febre tifoide, o que torna o diagnóstico precoce um desafio.

Conforme noticiou a BBC África,  a Organização Mundial da Saúde (OMS) já está a responder à situação, enviando doze toneladas de material médico e vacinas para a região afetada. Existem atualmente duas vacinas aprovadas para o Ebola, que têm se mostrado eficazes na contenção de surtos, mas é essencial que as populações em risco sejam rapidamente vacinadas.

Dada a proximidade com Angola, é fundamental que as autoridades de saúde angolanas intensifiquem a vigilância nas fronteiras e implementem medidas de prevenção. A sensibilização da população sobre os sintomas do Ebola e a importância de procurar atendimento médico imediato são cruciais para controlar a propagação da doença.

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