O presidente da UNITA, o maior partido angolano da oposição, defende que as eleições autárquicas no país arranque em 2020, o que vai permitir dar corpo a um imperativo constitucional.
Segundo Isaías Samakuva, que falava à imprensa após um encontro de cortesia com o governador provincial de Luanda, Adriano Mendes de Carvalho, em 2018 pode-se completar o pacote legislativo. Em 2019, prosseguiu, “entra-se para as questões práticas. E em 2020 as autárquicas podem ser efectivadas”, declarou.
O líder da UNITA entende que as eleições autárquicas podem ajudar a solucionar muitos problemas sociais locais, incluindo a falta de empregos. Entretanto, o Governo angolano defende a institucionalização das autarquias locais apenas um ano depois da previsão da UNITA, 2021, de acordo com as conclusões do IV fórum dos municípios e cidades de Angola realizado em Novembro de 2016, em Luanda.
Segundo a Angop, a posição do Governo assenta na necessidade da criação de instrumentos técnicos de apoio, incluindo meios técnicos, humanos e financeiros e o enquadramento das autoridades tradicionais na governação local.
Durante o encontro com Adriano Mendes de Carvalho, o líder da UNITA disse ter sido aflorada, também, a crescente deslocação de jovens das diferentes províncias do país a Luanda em busca de melhores condições de vida. Para travar essa elevada afluência à capital do país, Isaías Samakuva propõe que sejam criadas iguais condições de vida nas áreas de origem dos jovens.
Por sua vez, Adriano Mendes de Carvalho referiu que o Executivo angolano já trabalha na desconcentração e acredita que não há constrangimentos nesse processo.
A deslocação de Isaías Samakuva ao Governo Provincial de Luanda (GPL) visou, entre outros aspectos, pedir a intervenção institucional do GPL para reaver e legalizar o património da UNITA na capital do país.
O presidente da UNITA, o maior partido angolano da oposição, defende que as eleições autárquicas no país arranque em 2020, o que vai permitir dar corpo a um imperativo constitucional.
Segundo Isaías Samakuva, que falava à imprensa após um encontro de cortesia com o governador provincial de Luanda, Adriano Mendes de Carvalho, em 2018 pode-se completar o pacote legislativo. Em 2019, prosseguiu, “entra-se para as questões práticas. E em 2020 as autárquicas podem ser efectivadas”, declarou.
O líder da UNITA entende que as eleições autárquicas podem ajudar a solucionar muitos problemas sociais locais, incluindo a falta de empregos. Entretanto, o Governo angolano defende a institucionalização das autarquias locais apenas um ano depois da previsão da UNITA, 2021, de acordo com as conclusões do IV fórum dos municípios e cidades de Angola realizado em Novembro de 2016, em Luanda.
Segundo a Angop, a posição do Governo assenta na necessidade da criação de instrumentos técnicos de apoio, incluindo meios técnicos, humanos e financeiros e o enquadramento das autoridades tradicionais na governação local.
Durante o encontro com Adriano Mendes de Carvalho, o líder da UNITA disse ter sido aflorada, também, a crescente deslocação de jovens das diferentes províncias do país a Luanda em busca de melhores condições de vida. Para travar essa elevada afluência à capital do país, Isaías Samakuva propõe que sejam criadas iguais condições de vida nas áreas de origem dos jovens.
Por sua vez, Adriano Mendes de Carvalho referiu que o Executivo angolano já trabalha na desconcentração e acredita que não há constrangimentos nesse processo.
A deslocação de Isaías Samakuva ao Governo Provincial de Luanda (GPL) visou, entre outros aspectos, pedir a intervenção institucional do GPL para reaver e legalizar o património da UNITA na capital do país.