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Verbas para Educação e Saúde podem ser revistas antes da aprovação difinitiva do OGE

Verbas para Educação e Saúde podem ser revistas antes da aprovação difinitiva do OGE
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As verbas alocadas aos sectores da  Educação e da Saúde deverão ser revistas, apesar de o Orçamento Geral do Estado (OGE) estar condicionado aos poucos recursos financeiros, assegurou ontem o Presidente da República, João Manuel Gonçalves Lourenço.

O Chefe de Estado angolano, que falava por ocasião do acto central da abertura do ano lectivo 2018, na cidade de Moçâmedes, província do Namibe, referiu que, para os sectores, o Executivo está orientado a ser flexível na discussão na especialidade, na Assembleia Nacional, antes da aprovação definitiva do OGE.

"Com base nessa orientação, as verbas serão redistribuídas até onde for possível e recomendável", afirmou, tendo endereçado uma saudação às crianças que vão ingressar na escola pela primeira vez.

"Desejo que a escola ilumine as suas mentes e os oriente da melhor maneira, na escolha do caminho no futuro", disse.

Ainda durante a sua intervenção, o Presidente da República solicitou aos professores maior responsabilização na forma como os conteúdos são ministrados e avaliados.

De acordo com a Angop, dados do Plano Nacional de Desenvolvimento 2013/2017, citados pelo Titular do Poder Executivo, dão conta que em finais de 2017 a cobertura escolar rondava em mais de 10 milhões e 34 mil alunos matriculados nos diferentes níveis de ensino.

O referido indicador apontava para um aumento de 10% do rácio aluno/sala de aula e de 18% do rácio aluno/professor. Entretanto, dentro do mesmo quadro, ficou registada uma variação negativa de 12,4% da taxa de alfabetização.

 

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Pedro Kididi

Jornalista

As verbas alocadas aos sectores da  Educação e da Saúde deverão ser revistas, apesar de o Orçamento Geral do Estado (OGE) estar condicionado aos poucos recursos financeiros, assegurou ontem o Presidente da República, João Manuel Gonçalves Lourenço.

O Chefe de Estado angolano, que falava por ocasião do acto central da abertura do ano lectivo 2018, na cidade de Moçâmedes, província do Namibe, referiu que, para os sectores, o Executivo está orientado a ser flexível na discussão na especialidade, na Assembleia Nacional, antes da aprovação definitiva do OGE.

"Com base nessa orientação, as verbas serão redistribuídas até onde for possível e recomendável", afirmou, tendo endereçado uma saudação às crianças que vão ingressar na escola pela primeira vez.

"Desejo que a escola ilumine as suas mentes e os oriente da melhor maneira, na escolha do caminho no futuro", disse.

Ainda durante a sua intervenção, o Presidente da República solicitou aos professores maior responsabilização na forma como os conteúdos são ministrados e avaliados.

De acordo com a Angop, dados do Plano Nacional de Desenvolvimento 2013/2017, citados pelo Titular do Poder Executivo, dão conta que em finais de 2017 a cobertura escolar rondava em mais de 10 milhões e 34 mil alunos matriculados nos diferentes níveis de ensino.

O referido indicador apontava para um aumento de 10% do rácio aluno/sala de aula e de 18% do rácio aluno/professor. Entretanto, dentro do mesmo quadro, ficou registada uma variação negativa de 12,4% da taxa de alfabetização.

 

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