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XIX Encontro Nacional das Comunidades: Falta de serviços básicos descontenta participantes

XIX Encontro Nacional das Comunidades: Falta de serviços básicos descontenta participantes
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Representantes das províncias do Bengo, Uíge, Zaire, Luanda, Malanje, Huambo, Benguela, Huíla e Cunene, presentes no XIX Encontro Nacional das Comunidades, que decorre desde ontem em Luanda, mostraram-se insatisfeitos com a falta de serviços básicos como saúde, educação, água, energia e registo civil nas comunidades.

O assessor de comunicação da Acção para o Desenvolvimento Rural e Ambiental (ADRA), que promove o evento, disse que outra questão levantada pelos participantes tem a ver com o acesso a oportunidades económicas, tendo referido que aqueles que são produtores dizem não haver um mercado específico para escoar os produtos.

Além disso, acrescentou Miguel Gomes, há reclamação das péssimas condições das vias de comunicação. 

O responsável esclareceu, ao Jornal de Angola, que o primeiro dia do encontro, que tem lugar na Universidade Católica de Angola, serviu para analisar as recomendações do encontro do ano passado, bem como a troca de experiência entre os presentes. 

Entretanto, uma associação da província do Huambo, que trabalha com a ADRA, está a explorar, desde 2001, uma área florestal com cerca de 15 mil árvores em viveiro. “Eles têm uma área de exploração florestal sustentável”, salientou Miguel Gomes. 

O evento, que decorre sob lema “Comunidades participativas, desenvolvimento garantido”, encerra com a presença de 150 participantes de todas as províncias. No encontro, estão a ser avaliados os trabalhos da ADRA e das administrações locais, no período 2017/2018, as boas práticas e histórias de desenvolvimento local sustentável.                     

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Redacção

Representantes das províncias do Bengo, Uíge, Zaire, Luanda, Malanje, Huambo, Benguela, Huíla e Cunene, presentes no XIX Encontro Nacional das Comunidades, que decorre desde ontem em Luanda, mostraram-se insatisfeitos com a falta de serviços básicos como saúde, educação, água, energia e registo civil nas comunidades.

O assessor de comunicação da Acção para o Desenvolvimento Rural e Ambiental (ADRA), que promove o evento, disse que outra questão levantada pelos participantes tem a ver com o acesso a oportunidades económicas, tendo referido que aqueles que são produtores dizem não haver um mercado específico para escoar os produtos.

Além disso, acrescentou Miguel Gomes, há reclamação das péssimas condições das vias de comunicação. 

O responsável esclareceu, ao Jornal de Angola, que o primeiro dia do encontro, que tem lugar na Universidade Católica de Angola, serviu para analisar as recomendações do encontro do ano passado, bem como a troca de experiência entre os presentes. 

Entretanto, uma associação da província do Huambo, que trabalha com a ADRA, está a explorar, desde 2001, uma área florestal com cerca de 15 mil árvores em viveiro. “Eles têm uma área de exploração florestal sustentável”, salientou Miguel Gomes. 

O evento, que decorre sob lema “Comunidades participativas, desenvolvimento garantido”, encerra com a presença de 150 participantes de todas as províncias. No encontro, estão a ser avaliados os trabalhos da ADRA e das administrações locais, no período 2017/2018, as boas práticas e histórias de desenvolvimento local sustentável.                     

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