O vice-presidente de Marketing de Negócios e Soluções de Operadoras da Huawei, Mohamed Madkour, afirmou que “ a conectividade é a base da transformação digital”, e acrescentou que “já é hora de abordarmos a conectividade móvel, não apenas em termos de velocidade, capacidade ou cobertura, mas também em termos de acessibilidade, preço, conveniência e valor do ecossistema”.
Falando por ocasião do 5º Encontro de Banda Larga Móvel Huawei África, que decorreu no Africacom Africa Tech Festival, online, entre os passados dias 9 e 12 deste mês, o responsável continuou que “a conectividade universal em África precisa de colaboração proativa de todas as partes interessadas para desenvolver negócios lucrativos e também incentivar o investimento”.
“Os lados da demanda e da oferta são pilares importantes do negócio de banda larga móvel”, defende Mohamed Madkour, para quem a infraestrutura e o espectro representam o lado da oferta, enquanto os serviços e o ecossistema, são o lado da demanda.
“Podemos impulsionar os negócios do consumidor mostrando o valor das parcerias em ecossistemas de dispositivos e serviços de conteúdo acessíveis”, declarou.
No evento, que concluiu que existem oportunidades de negócios significativas no espaço da banda larga móvel na construção de um ecossistema de dispositivos móveis acessíveis para apoiar a migração do usuário para a tecnologia de rede celular 4G e 5G, os delegados entenderam que a indústria de TIC nunca foi tão importante para a sociedade e que agora está na vanguarda do desenvolvimento social e da restauração das economias afetadas pela pandemia COVID-19.
Por exemplo, Roy Zheng, Director de Desenvolvimento de Negócios no Exterior, uma das fabricantes de semicondutores, frisa que, desde a pandemia, a demanda por tablets educacionais explodiu, e que, para atender a essa demanda, a sua empresa estava a produzir chipsets que possibilitam a produção de tablets com preços a partir de 48 dólares norte-americanos.
“A adopção de tecnologia mais eficaz com menor custo pode levar à aderir a 4G. Podemos fornecer chipsets para telefones celulares com preços a partir de 31 dólares americanos, que poderiam ser os smartphones básicos ideais para a migração 4G”, disse o gestor, ao passo que Lin Ranhao, CEO da fabricante de smartphones e tablets Tele 1, adiantou que durante os próximos anos, o crescimento mais rápido da base de usuários 4G provavelmente virá de África.
Ranhao reiterou que África tem muitos usuários 2G a espera para mudar para 4G, mas que, apesar da infraestrutura pronta, a penetração do 4G ainda é relativamente lenta.
Sugerindo caminhos para resolver isso, o especialista fez uma analogia com a China, que incentivava a produção e compra de veículos elétricos por meio de subsídios. “Se a conversão de 2G para 4G é uma tarefa tão urgente para as operadoras, devemos adoptar uma estratégia mais proactiva e conduzir esse processo por meio de subsídios. Afinal, agrupar planos de operadora com dispositivos subsidiados é uma prática comum em todo o mundo”, explicou, tendo clareado que programas de subsídios combinados com dispositivos básicos com preços competitivos reduziriam o limite para os compradores de smartphones pela primeira vez, acelerariam a migração 4G e abririam grandes oportunidades para negócios e para o desenvolvimento humano.
O evento percebeu que o número de usuários 4G em África deveria triplicar nos próximos cinco anos, com a cobertura da população aumentando de 55% hoje para 80% em 2025, refere o comunicado que recebemos.
O vice-presidente de Marketing de Negócios e Soluções de Operadoras da Huawei, Mohamed Madkour, afirmou que “ a conectividade é a base da transformação digital”, e acrescentou que “já é hora de abordarmos a conectividade móvel, não apenas em termos de velocidade, capacidade ou cobertura, mas também em termos de acessibilidade, preço, conveniência e valor do ecossistema”.
Falando por ocasião do 5º Encontro de Banda Larga Móvel Huawei África, que decorreu no Africacom Africa Tech Festival, online, entre os passados dias 9 e 12 deste mês, o responsável continuou que “a conectividade universal em África precisa de colaboração proativa de todas as partes interessadas para desenvolver negócios lucrativos e também incentivar o investimento”.
“Os lados da demanda e da oferta são pilares importantes do negócio de banda larga móvel”, defende Mohamed Madkour, para quem a infraestrutura e o espectro representam o lado da oferta, enquanto os serviços e o ecossistema, são o lado da demanda.
“Podemos impulsionar os negócios do consumidor mostrando o valor das parcerias em ecossistemas de dispositivos e serviços de conteúdo acessíveis”, declarou.
No evento, que concluiu que existem oportunidades de negócios significativas no espaço da banda larga móvel na construção de um ecossistema de dispositivos móveis acessíveis para apoiar a migração do usuário para a tecnologia de rede celular 4G e 5G, os delegados entenderam que a indústria de TIC nunca foi tão importante para a sociedade e que agora está na vanguarda do desenvolvimento social e da restauração das economias afetadas pela pandemia COVID-19.
Por exemplo, Roy Zheng, Director de Desenvolvimento de Negócios no Exterior, uma das fabricantes de semicondutores, frisa que, desde a pandemia, a demanda por tablets educacionais explodiu, e que, para atender a essa demanda, a sua empresa estava a produzir chipsets que possibilitam a produção de tablets com preços a partir de 48 dólares norte-americanos.
“A adopção de tecnologia mais eficaz com menor custo pode levar à aderir a 4G. Podemos fornecer chipsets para telefones celulares com preços a partir de 31 dólares americanos, que poderiam ser os smartphones básicos ideais para a migração 4G”, disse o gestor, ao passo que Lin Ranhao, CEO da fabricante de smartphones e tablets Tele 1, adiantou que durante os próximos anos, o crescimento mais rápido da base de usuários 4G provavelmente virá de África.
Ranhao reiterou que África tem muitos usuários 2G a espera para mudar para 4G, mas que, apesar da infraestrutura pronta, a penetração do 4G ainda é relativamente lenta.
Sugerindo caminhos para resolver isso, o especialista fez uma analogia com a China, que incentivava a produção e compra de veículos elétricos por meio de subsídios. “Se a conversão de 2G para 4G é uma tarefa tão urgente para as operadoras, devemos adoptar uma estratégia mais proactiva e conduzir esse processo por meio de subsídios. Afinal, agrupar planos de operadora com dispositivos subsidiados é uma prática comum em todo o mundo”, explicou, tendo clareado que programas de subsídios combinados com dispositivos básicos com preços competitivos reduziriam o limite para os compradores de smartphones pela primeira vez, acelerariam a migração 4G e abririam grandes oportunidades para negócios e para o desenvolvimento humano.
O evento percebeu que o número de usuários 4G em África deveria triplicar nos próximos cinco anos, com a cobertura da população aumentando de 55% hoje para 80% em 2025, refere o comunicado que recebemos.