O novo secretário de Estado para o Ensino Pré-escolar e Geral, Pacheco Francisco, advogou ontem, em Luanda, que a monodocência não deve ser vista como um “bicho de sete cabeças” se os professores forem convenientemente preparados, referindo então que esta acção de ensinar e a transição automática são aspectos a serem revistos, principalmente na questão ligada à formação de professores do I ciclo, pois disso depende o sucesso.
“Já temos as classes da iniciação até à quarta classe a funcionar com a monodocência desde o tempo colonial. A única novidade é a inclusão da 5ª e 6ª classe”, disse, tendo reiterado a obrigatoriedade de todas as escolas do I Ciclo, públicas e privadas, em todo o país, voltarem a incluir a iniciação no programa curricular.
Pacheco Francisco que teceu estas considerações no termo da cerimónia em que o Presidente da República, João Lourenço, lhe conferiu posse, disse também que a monodocência vai permanecer no I Ciclo, mas com uma nova aposta na preparação dos professores para uma resposta eficaz às necessidades educativas neste ciclo.
De acordo com o Jornal de Angola, o secretário de Estado disse não ser aconselhável matricular uma criança sem antes passar pela iniciação e sem o mínimo de competências.
“Se conseguirmos inserir mais crianças nas creches, jardins de infância e iniciação, conseguiremos ter crianças com uma certa dose de competências para a primeira classe”, enfatizou Pacheco Francisco, para quem o país precisa avaliar os resultados da educação face a uma qualidade que exige reflexão séria.
“Vamos reflectir a educação pré-escolar, pois a qualidade não é ainda a mais desejável. Precisaremos trabalhar mais nas classes iniciais, concretamente a pré-escolar, que é a base de todo o processo de ensino em qualquer país”, sublinhou.
O novo secretário de Estado para o Ensino Pré-escolar e Geral, Pacheco Francisco, advogou ontem, em Luanda, que a monodocência não deve ser vista como um “bicho de sete cabeças” se os professores forem convenientemente preparados, referindo então que esta acção de ensinar e a transição automática são aspectos a serem revistos, principalmente na questão ligada à formação de professores do I ciclo, pois disso depende o sucesso.
“Já temos as classes da iniciação até à quarta classe a funcionar com a monodocência desde o tempo colonial. A única novidade é a inclusão da 5ª e 6ª classe”, disse, tendo reiterado a obrigatoriedade de todas as escolas do I Ciclo, públicas e privadas, em todo o país, voltarem a incluir a iniciação no programa curricular.
Pacheco Francisco que teceu estas considerações no termo da cerimónia em que o Presidente da República, João Lourenço, lhe conferiu posse, disse também que a monodocência vai permanecer no I Ciclo, mas com uma nova aposta na preparação dos professores para uma resposta eficaz às necessidades educativas neste ciclo.
De acordo com o Jornal de Angola, o secretário de Estado disse não ser aconselhável matricular uma criança sem antes passar pela iniciação e sem o mínimo de competências.
“Se conseguirmos inserir mais crianças nas creches, jardins de infância e iniciação, conseguiremos ter crianças com uma certa dose de competências para a primeira classe”, enfatizou Pacheco Francisco, para quem o país precisa avaliar os resultados da educação face a uma qualidade que exige reflexão séria.
“Vamos reflectir a educação pré-escolar, pois a qualidade não é ainda a mais desejável. Precisaremos trabalhar mais nas classes iniciais, concretamente a pré-escolar, que é a base de todo o processo de ensino em qualquer país”, sublinhou.