O presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, afirmou em Luanda que “não é normal que aquele que venceu as eleições tenha colocado repressão nas ruas”, quando discursava, neste sábado, na marcha pacífica realizada pelo seu partido, em colaboração com a Frente Patriótica Unida, pela “esperança, liberdade e despartidarização das instituições”.
A declaração do líder da UNITA justifica-se com o facto de que, pelas ruas, durante a marcha, houve uma presença forte das forças de defesa e segurança em prontidão de combate, postura que o mesmo critica, ressaltando que “o preço do poder não vale tudo”.
“O preço do poder não vale o banho de sangue do meu povo, não vale, não é falta de coragem, não, bem pelo contrário”, sublinhou ACJ, que reagindo à pressão de várias pessoas para que a UNITA reivindicasse os resultados das útimas eleições últimas, que deram vitória ao MPLA (partido que governa desde 1975), salientou que hoje o seu grupo tem mais maturidade política. “E prosseguir com a manifestação naquela altura em que havia muita repressão por todo lado seria como uma casca de banana”, confessou.
“É normal aquele que recebeu o voto maioritário do seu povo ficar com medo do povo? É normal agarrar no aparato máximo de repressão e colocá-los em demonstração de quem tem medo?”, questionou o político durante o seu discurso, num evento que teve aderência massiva de centenas de cidadãos, entre eles dirigentes, simpatizantes, militantes, membros da sociedade civil, vendedores ambulantes, deputados eleitos, entre outros, tendo tido início no largo do cemitério Santa Ana e terminado no Largo das Escolas, segundo apurou o Correio da Kianda.
Os 3 representantes da FPU, nomeadamente Adalberto Costa Júnior, Filomeno Vieira Lopes (presidente do Bloco Democrático (BD)) e Abel Chivukuvuku (coordenador do projeto político PRA-JA Servir Angola) marcaram presença.
Por outra, Adalberto Costa Júnior congratulou o envolvimento de todos os angolanos, que estão dentro e fora do país, por terem votado em consciência, pois “o povo sabe quem venceu as eleições”.
“Nós continuamos a manter a fé, o foco e a mesma dedicação e força de combate e luta, a mesma de sempre”, concluiu.
O presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, afirmou em Luanda que “não é normal que aquele que venceu as eleições tenha colocado repressão nas ruas”, quando discursava, neste sábado, na marcha pacífica realizada pelo seu partido, em colaboração com a Frente Patriótica Unida, pela “esperança, liberdade e despartidarização das instituições”.
A declaração do líder da UNITA justifica-se com o facto de que, pelas ruas, durante a marcha, houve uma presença forte das forças de defesa e segurança em prontidão de combate, postura que o mesmo critica, ressaltando que “o preço do poder não vale tudo”.
“O preço do poder não vale o banho de sangue do meu povo, não vale, não é falta de coragem, não, bem pelo contrário”, sublinhou ACJ, que reagindo à pressão de várias pessoas para que a UNITA reivindicasse os resultados das útimas eleições últimas, que deram vitória ao MPLA (partido que governa desde 1975), salientou que hoje o seu grupo tem mais maturidade política. “E prosseguir com a manifestação naquela altura em que havia muita repressão por todo lado seria como uma casca de banana”, confessou.
“É normal aquele que recebeu o voto maioritário do seu povo ficar com medo do povo? É normal agarrar no aparato máximo de repressão e colocá-los em demonstração de quem tem medo?”, questionou o político durante o seu discurso, num evento que teve aderência massiva de centenas de cidadãos, entre eles dirigentes, simpatizantes, militantes, membros da sociedade civil, vendedores ambulantes, deputados eleitos, entre outros, tendo tido início no largo do cemitério Santa Ana e terminado no Largo das Escolas, segundo apurou o Correio da Kianda.
Os 3 representantes da FPU, nomeadamente Adalberto Costa Júnior, Filomeno Vieira Lopes (presidente do Bloco Democrático (BD)) e Abel Chivukuvuku (coordenador do projeto político PRA-JA Servir Angola) marcaram presença.
Por outra, Adalberto Costa Júnior congratulou o envolvimento de todos os angolanos, que estão dentro e fora do país, por terem votado em consciência, pois “o povo sabe quem venceu as eleições”.
“Nós continuamos a manter a fé, o foco e a mesma dedicação e força de combate e luta, a mesma de sempre”, concluiu.