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Angola inicia vacinação contra cancro do colo do útero para meninas de 9 a 12 anos

Angola inicia vacinação contra cancro do colo do útero para meninas de 9 a 12 anos
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O país dará início à vacinação contra o cancro do colo do útero em raparigas com idades compreendidas entre os 9 e os 12 anos, prevista para outubro deste ano. O Ministério da Saúde já garantiu a aquisição de 2,2 milhões de doses da vacina bivalente (cepa 16-18), através de um empréstimo contraído junto do Banco Europeu de Investimento e em colaboração com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

Carlos de Sousa, secretário de Estado para a Saúde Pública, informou que esta iniciativa nacional representa o arranque da vacinação contra esta doença. O projecto conta com o apoio da GAVI (Aliança para as Vacinas) e será executado em parceria com o Ministério da Educação.

Conforme noticiou o Novo Jornal, os últimos dados oficiais divulgados pelo Instituto Angolano de Controlo do Cancro indicam que, em 2022, foram tratados em Angola 915 casos de cancro do colo do útero, cerca de 17% de todos os casos de cancro, considera-se que a verdadeira incidência desta patologia no país poderá ser mais elevada, em virtude das dificuldades existentes nos processos de diagnóstico.

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Luciana Paciência

O país dará início à vacinação contra o cancro do colo do útero em raparigas com idades compreendidas entre os 9 e os 12 anos, prevista para outubro deste ano. O Ministério da Saúde já garantiu a aquisição de 2,2 milhões de doses da vacina bivalente (cepa 16-18), através de um empréstimo contraído junto do Banco Europeu de Investimento e em colaboração com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

Carlos de Sousa, secretário de Estado para a Saúde Pública, informou que esta iniciativa nacional representa o arranque da vacinação contra esta doença. O projecto conta com o apoio da GAVI (Aliança para as Vacinas) e será executado em parceria com o Ministério da Educação.

Conforme noticiou o Novo Jornal, os últimos dados oficiais divulgados pelo Instituto Angolano de Controlo do Cancro indicam que, em 2022, foram tratados em Angola 915 casos de cancro do colo do útero, cerca de 17% de todos os casos de cancro, considera-se que a verdadeira incidência desta patologia no país poderá ser mais elevada, em virtude das dificuldades existentes nos processos de diagnóstico.

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