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Angola precisa de laboratórios para controlar a qualidade de medicamentos tradicionais

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O Presidente da Câmara Profissional dos Terapeutas de Medicina Tradicional em Angola, Kitoko Mayavangua, admitiu que o país necessita de um laboratório “para aferir o poder medicinal das plantas”.

“Angola necessita de laboratórios para controlar a qualidade dos medicamentos que entram e circulam no país e também para aferir o poder medicinal das plantas naturais e melhorar, sobretudo, o caso da dosagem a nível da medicina tradicional”, adiantou, falando, em Luanda, à margem de um colóquio nacional da medicina natural e tradicional.

Na ocasião, Kitoko Mayavangua avançou que cerca de 61.000 praticantes da medicina tradicional em Angola, que a Câmara actualmente controla, ainda exercem a actividade “sem qualquer normativo”, defendendo, por isso, a aprovação de um diploma legal.

“Falta uma política que regule a medicina tradicional em Angola. Existe um anteprojecto de lei, que já foi corrigido pelo Ministério da Saúde, e esperamos pela sua aprovação. Se assim for, estamos em crer que Angola vai estar a seguir outros países e as recomendações da OMS (Organização Mundial de Saúde)”, disse, citado pela fonte do Observador.

Além dos 61.000 praticantes da medicina tradicional, a organização conta igualmente com 12 ervanárias, estando ainda a prever a criação de mais de 15 lojas de venda de produtos naturais.

 

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Pedro Kididi

Jornalista

O Presidente da Câmara Profissional dos Terapeutas de Medicina Tradicional em Angola, Kitoko Mayavangua, admitiu que o país necessita de um laboratório “para aferir o poder medicinal das plantas”.

“Angola necessita de laboratórios para controlar a qualidade dos medicamentos que entram e circulam no país e também para aferir o poder medicinal das plantas naturais e melhorar, sobretudo, o caso da dosagem a nível da medicina tradicional”, adiantou, falando, em Luanda, à margem de um colóquio nacional da medicina natural e tradicional.

Na ocasião, Kitoko Mayavangua avançou que cerca de 61.000 praticantes da medicina tradicional em Angola, que a Câmara actualmente controla, ainda exercem a actividade “sem qualquer normativo”, defendendo, por isso, a aprovação de um diploma legal.

“Falta uma política que regule a medicina tradicional em Angola. Existe um anteprojecto de lei, que já foi corrigido pelo Ministério da Saúde, e esperamos pela sua aprovação. Se assim for, estamos em crer que Angola vai estar a seguir outros países e as recomendações da OMS (Organização Mundial de Saúde)”, disse, citado pela fonte do Observador.

Além dos 61.000 praticantes da medicina tradicional, a organização conta igualmente com 12 ervanárias, estando ainda a prever a criação de mais de 15 lojas de venda de produtos naturais.

 

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