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“As igrejas são grandes parceiros para o desenvolvimento de Angola”, afirmou Luísa Damião

“As igrejas são grandes parceiros para o desenvolvimento de Angola”, afirmou Luísa Damião
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A vice-presidente do MPLA, Luísa Damião, apontou afirmou ontem que as igrejas são “grandes parceiros para o desenvolvimento de Angola”, sendo que “o país carece de educação em várias dimensões”.

Para a responsável, essa parceria é importante para se ter uma sociedade mais saudável e que coloca os valores espirituais, morais, éticos e cívicos ao serviço do progresso e modernização do país, preparando um cidadão mais responsável e pronto para viver a eternidade.

Segundo Luísa Damião, que falava num encontro com líderes religiosos, “o MPLA considera fundamental o papel da igreja, dos seus fiéis e pastores na construção de uma Angola forte, próspera e coesa, onde haja cada vez mais liberdade de religião e de culto”.

A líder destacou, igualmente, o papel das igrejas na transformação das mentes e através da missão social, tendo referido que o Executivo está a fazer uma sólida aposta na diversificação da economia por via da produção local, com aposta na Agricultura.

“Todo esse trabalho carece do vosso apoio como sempre, com as vossas orações, transformação das mentes e também através da missão social da igreja”, sublinhou, e lembrou as dificuldades que o país enfrenta no domínio económico e financeiro, agravadas pela pandemia da Covid-19, considerando que a saída desta situação conta com a igreja, que está onde o povo vive.

Citada pelo Jornal de Angola, criticou a chamada "doutrina da prosperidade", através da qual, no seu entender, algumas instituições religiosas subvertem a sua missão, escudando-se na bandeira do cristianismo, aproveitam comercializar a palavra de Deus, em vez da pregação do evangelho, do amor ao próximo, da solidariedade, da honestidade e da sã convivência.

Por seu turno, a secretária-geral do Conselho das Igrejas Cristãs (CICA), Deolinda Teca, alertou sobre o aumento do desemprego, do índice de delinquência e do número de pessoas cada vez mais pobres.

“Deve-se primar por projectos de auto-sustentabilidade comunitária, pelo diálogo e promoção juvenil em prol da integração social”, disse.

A religiosa apelou ao MPLA a resgatar a simpatia entre os agentes da Polícia e o cidadão, dando lugar à capelania nos quartéis, esquadras policiais, hospitais e escolas, não obstante a laicidade do Estado.

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Redacção

A vice-presidente do MPLA, Luísa Damião, apontou afirmou ontem que as igrejas são “grandes parceiros para o desenvolvimento de Angola”, sendo que “o país carece de educação em várias dimensões”.

Para a responsável, essa parceria é importante para se ter uma sociedade mais saudável e que coloca os valores espirituais, morais, éticos e cívicos ao serviço do progresso e modernização do país, preparando um cidadão mais responsável e pronto para viver a eternidade.

Segundo Luísa Damião, que falava num encontro com líderes religiosos, “o MPLA considera fundamental o papel da igreja, dos seus fiéis e pastores na construção de uma Angola forte, próspera e coesa, onde haja cada vez mais liberdade de religião e de culto”.

A líder destacou, igualmente, o papel das igrejas na transformação das mentes e através da missão social, tendo referido que o Executivo está a fazer uma sólida aposta na diversificação da economia por via da produção local, com aposta na Agricultura.

“Todo esse trabalho carece do vosso apoio como sempre, com as vossas orações, transformação das mentes e também através da missão social da igreja”, sublinhou, e lembrou as dificuldades que o país enfrenta no domínio económico e financeiro, agravadas pela pandemia da Covid-19, considerando que a saída desta situação conta com a igreja, que está onde o povo vive.

Citada pelo Jornal de Angola, criticou a chamada "doutrina da prosperidade", através da qual, no seu entender, algumas instituições religiosas subvertem a sua missão, escudando-se na bandeira do cristianismo, aproveitam comercializar a palavra de Deus, em vez da pregação do evangelho, do amor ao próximo, da solidariedade, da honestidade e da sã convivência.

Por seu turno, a secretária-geral do Conselho das Igrejas Cristãs (CICA), Deolinda Teca, alertou sobre o aumento do desemprego, do índice de delinquência e do número de pessoas cada vez mais pobres.

“Deve-se primar por projectos de auto-sustentabilidade comunitária, pelo diálogo e promoção juvenil em prol da integração social”, disse.

A religiosa apelou ao MPLA a resgatar a simpatia entre os agentes da Polícia e o cidadão, dando lugar à capelania nos quartéis, esquadras policiais, hospitais e escolas, não obstante a laicidade do Estado.

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