O bloco operatório do Hospital Municipal de Catabola, província do Bié, construído e apetrechado há dois anos, nunca funcionou por falta de cirurgiões.
Segundo o director da instituição, que falava à margem da visita do Governador Pereira Alfredo, ao hospital, o bloco tem material de ponta para os serviços de cirurgia e ortopedia, e “se continuar inoperante vai deteriorar-se”.
Alfredo Pereira disse, com o funcionamento do bloco operatório não haverá razão para se transferir muitos doentes para o Hospital Geral do Cuito para serem operados. “Trata-se de um bloco equipado com 85 por cento de material de alta qualidade, que precisa apenas de cirurgiões para funcionar”, sublinhou.
O responsável informou ainda que a unidade hospitalar que dirige debate-se também com a falta de especialistas para os serviços Estomatologia e Nutrição, que estão igualmente equipados. Na sua jornada de campo, o governador Pereira Alfredo visitou ainda as unidades sanitárias do município do Cuito, concretamente da zona da Catalã, Unidade Materno Infantil do Cunje, dos bairros Piloto e Catemo, e as obras do novo Hospital Geral do Bié e o Centro Materno Infantil do Cuito, noticiou o Jornal de Angola.
Durante a visita, em que o alto mandatário da província entregou uma ambulância para o Centro Materno Infantil, os responsáveis das diversas unidades hospitalares apresentaram as dificuldades que assolam os órgãos que dirigem, sendo a mais realçada a escassez de medicamentos.
O administrador do Cuito, Avis Agostinho Vieira, disse que a falta de medicamentos se apresenta como o grande empecilho para o bom funcionamento das unidades médicas do município. “Acreditamos que este quadro inverte nos próximos meses, pois há manifesta vontade do governador provincial de mudar o que está mal”.
O bloco operatório do Hospital Municipal de Catabola, província do Bié, construído e apetrechado há dois anos, nunca funcionou por falta de cirurgiões.
Segundo o director da instituição, que falava à margem da visita do Governador Pereira Alfredo, ao hospital, o bloco tem material de ponta para os serviços de cirurgia e ortopedia, e “se continuar inoperante vai deteriorar-se”.
Alfredo Pereira disse, com o funcionamento do bloco operatório não haverá razão para se transferir muitos doentes para o Hospital Geral do Cuito para serem operados. “Trata-se de um bloco equipado com 85 por cento de material de alta qualidade, que precisa apenas de cirurgiões para funcionar”, sublinhou.
O responsável informou ainda que a unidade hospitalar que dirige debate-se também com a falta de especialistas para os serviços Estomatologia e Nutrição, que estão igualmente equipados. Na sua jornada de campo, o governador Pereira Alfredo visitou ainda as unidades sanitárias do município do Cuito, concretamente da zona da Catalã, Unidade Materno Infantil do Cunje, dos bairros Piloto e Catemo, e as obras do novo Hospital Geral do Bié e o Centro Materno Infantil do Cuito, noticiou o Jornal de Angola.
Durante a visita, em que o alto mandatário da província entregou uma ambulância para o Centro Materno Infantil, os responsáveis das diversas unidades hospitalares apresentaram as dificuldades que assolam os órgãos que dirigem, sendo a mais realçada a escassez de medicamentos.
O administrador do Cuito, Avis Agostinho Vieira, disse que a falta de medicamentos se apresenta como o grande empecilho para o bom funcionamento das unidades médicas do município. “Acreditamos que este quadro inverte nos próximos meses, pois há manifesta vontade do governador provincial de mudar o que está mal”.