A desistência inesperada da Namíbia deu ontem a qualificação automática aos Palanquinhas, cognome da Selecção Nacional de Sub-23, à segunda eliminatória da corrida ao CAN Egipto 2019, anunciou a CAF no seu sítio oficial.
A primeira mão entre os olímpicos dos dois países se deveria disputar esta tarde no 11 de Novembro, mas tal já não vai acontecer porque os namibianos informaram que estão com problemas financeiros, por isso, não têm condições de viajar para a capital angolana.
O sítio da CAF assegura que Barry Rukoro, secretário-geral da federação namibiana, revelou a CAF que a sua instituição passa por um aperto financeiro, motivo por que pondera também retirar os seus Sub-20 da disputa da Taça Cosafa, marcada para Dezembro em Kitwe na Zâmbia. "Simplesmente não temos fundos para levar a equipa para Angola e é uma situação muito triste. Os garotos estavam ansiosos para esta campanha, mas agora tudo acabou para eles", justificou.
De acordo com o Jornal dos Desportos, a federação namibiana teve de estabelecer prioridades em função da situação financeira que vive, como tem pouco para as várias competições em que está inserida, optou por dar toda a primazia à sua selecção de honras que está engajada no apuramento ao africano do próximo ano. "O dinheiro que temos agora tem de ser usado pelos Bravos Guerreiros neste jogo do fim de semana contra a Guiné Bissau e, portanto, as equipas juniores estão a sentir o aperto", argumentou Barry Rukoro.
Os Palanquinhas têm agora mais duas eliminatórias para tentar fazer o inédito, chegar ao africano da categoria, que agora dá o apuramento aos Jogos Olímpicos. Na próxima etapa da corrida ao CAN, os angolanos vão reencontrar um velho conhecido, a África do Sul, com o qual não costumam se dar muito bem, os sul-africanos já vieram pelo menos uma vez a Luanda fazer a festa de apuramento.
Sem o jogo com a Namíbia, o técnico Pedro Gonçalves perdeu uma boa oportunidade de tirar todas as ilações possíveis do desempenho competitivo do seu plantel. A selecção é formada por uma mistura de atletas que actuam em Angola e Portugal, durante o período de preparação o combinado angolano realizou dois amistosos, ASA e Selecção de Sub-20, pelo que seria a Namíbia o primeiro grande adversário que a equipa nacional iria enfrentar.
Para a recepção aos namibianos, o treinador Pedro Gonçalves labutou com 27 atletas alguns dos quais estavam para somar a sua primeira internacionalização nos Sub-23 como por exemplo o guarda-redes Carlos Peixoto, FC do Porto, e os avançados João Bachiesa (Chaves) e Felício Milson (Marítimos).
A desistência impediu estes e outros jogadores de serem decisivos na eliminatória contra a Namíbia, assim eles agora têm de aguardar pelos confrontos com a África do Sul para se mostrarem em definitivo ao técnico Pedro Gonçalves e aos adeptos.
A desistência inesperada da Namíbia deu ontem a qualificação automática aos Palanquinhas, cognome da Selecção Nacional de Sub-23, à segunda eliminatória da corrida ao CAN Egipto 2019, anunciou a CAF no seu sítio oficial.
A primeira mão entre os olímpicos dos dois países se deveria disputar esta tarde no 11 de Novembro, mas tal já não vai acontecer porque os namibianos informaram que estão com problemas financeiros, por isso, não têm condições de viajar para a capital angolana.
O sítio da CAF assegura que Barry Rukoro, secretário-geral da federação namibiana, revelou a CAF que a sua instituição passa por um aperto financeiro, motivo por que pondera também retirar os seus Sub-20 da disputa da Taça Cosafa, marcada para Dezembro em Kitwe na Zâmbia. "Simplesmente não temos fundos para levar a equipa para Angola e é uma situação muito triste. Os garotos estavam ansiosos para esta campanha, mas agora tudo acabou para eles", justificou.
De acordo com o Jornal dos Desportos, a federação namibiana teve de estabelecer prioridades em função da situação financeira que vive, como tem pouco para as várias competições em que está inserida, optou por dar toda a primazia à sua selecção de honras que está engajada no apuramento ao africano do próximo ano. "O dinheiro que temos agora tem de ser usado pelos Bravos Guerreiros neste jogo do fim de semana contra a Guiné Bissau e, portanto, as equipas juniores estão a sentir o aperto", argumentou Barry Rukoro.
Os Palanquinhas têm agora mais duas eliminatórias para tentar fazer o inédito, chegar ao africano da categoria, que agora dá o apuramento aos Jogos Olímpicos. Na próxima etapa da corrida ao CAN, os angolanos vão reencontrar um velho conhecido, a África do Sul, com o qual não costumam se dar muito bem, os sul-africanos já vieram pelo menos uma vez a Luanda fazer a festa de apuramento.
Sem o jogo com a Namíbia, o técnico Pedro Gonçalves perdeu uma boa oportunidade de tirar todas as ilações possíveis do desempenho competitivo do seu plantel. A selecção é formada por uma mistura de atletas que actuam em Angola e Portugal, durante o período de preparação o combinado angolano realizou dois amistosos, ASA e Selecção de Sub-20, pelo que seria a Namíbia o primeiro grande adversário que a equipa nacional iria enfrentar.
Para a recepção aos namibianos, o treinador Pedro Gonçalves labutou com 27 atletas alguns dos quais estavam para somar a sua primeira internacionalização nos Sub-23 como por exemplo o guarda-redes Carlos Peixoto, FC do Porto, e os avançados João Bachiesa (Chaves) e Felício Milson (Marítimos).
A desistência impediu estes e outros jogadores de serem decisivos na eliminatória contra a Namíbia, assim eles agora têm de aguardar pelos confrontos com a África do Sul para se mostrarem em definitivo ao técnico Pedro Gonçalves e aos adeptos.