A União Nacional dos Artistas e Compositores - Sociedade de Autores (UNAC - SA)procedeu nesse sábado à entrega da primeira Carteira Profissional do Artista em Benguela, tendo sido o contemplado, de forma simbólica, o actor de teatro Alberto Tchiuca.
Segundo o presidente da Comissão da Carteira Profissional do Artista, Maneco Vieira Dias, a instituição tem feito um grande esforço para que os artistas sejam reconhecidos pela sociedade, a exemplo dos profissionais de outras áreas.
Além do reconhecimento, o artista terá direito a uma pensão de reforma, acesso à habitação e à sua inserção na Segurança Social, afirmou o responsável, questionado sobre os benefícios do documento, mas avisou que “só poderão participar em espectáculos artistas de música, teatro, dança ou artes plásticas identificados com a carteira”.
Uma outra característica que ela oferece, segundo Maneco Vieira Dias, é o código de barras para evitar falsificação.
As carteiras são entregues mediante pagamento de 25 mil kwanzas e estão subdivididas em carteira profissional, para os que trabalham em tempo integral na sua arte, e a semi-profissional, para aqueles que, independentemente da sua actividade, aproveitam os momentos livres para exibir o seu talento.
Por sua vez, Alberto Tchiuca, que trabalha com o grupo de teatro “Damba Maria”, que existe há 16 anos e tem como ambição a sua internacionalização, disse, ao Jornal de Angola, que faz teatro há 29 anos e sente-se feliz por ver o seu sonho concretizado. “Foi uma luta de muitos anos e como vantagem vejo que o artista vai sair da condição de pedinte para contribuinte do Estado”, afirmou com satisfação.
A União Nacional dos Artistas e Compositores - Sociedade de Autores (UNAC - SA)procedeu nesse sábado à entrega da primeira Carteira Profissional do Artista em Benguela, tendo sido o contemplado, de forma simbólica, o actor de teatro Alberto Tchiuca.
Segundo o presidente da Comissão da Carteira Profissional do Artista, Maneco Vieira Dias, a instituição tem feito um grande esforço para que os artistas sejam reconhecidos pela sociedade, a exemplo dos profissionais de outras áreas.
Além do reconhecimento, o artista terá direito a uma pensão de reforma, acesso à habitação e à sua inserção na Segurança Social, afirmou o responsável, questionado sobre os benefícios do documento, mas avisou que “só poderão participar em espectáculos artistas de música, teatro, dança ou artes plásticas identificados com a carteira”.
Uma outra característica que ela oferece, segundo Maneco Vieira Dias, é o código de barras para evitar falsificação.
As carteiras são entregues mediante pagamento de 25 mil kwanzas e estão subdivididas em carteira profissional, para os que trabalham em tempo integral na sua arte, e a semi-profissional, para aqueles que, independentemente da sua actividade, aproveitam os momentos livres para exibir o seu talento.
Por sua vez, Alberto Tchiuca, que trabalha com o grupo de teatro “Damba Maria”, que existe há 16 anos e tem como ambição a sua internacionalização, disse, ao Jornal de Angola, que faz teatro há 29 anos e sente-se feliz por ver o seu sonho concretizado. “Foi uma luta de muitos anos e como vantagem vejo que o artista vai sair da condição de pedinte para contribuinte do Estado”, afirmou com satisfação.