O jurista M´bote Sebastião André entende que, embora o Governo tenha feito algum esforço para combater a pobreza, ainda é um trabalho insuficiente, o que tem afectado gravemente a condição social das famílias, principalmente as que habitam nos meios rurais, onde há carência de bens e serviços de primeira necessidade, experimentado diariamente o sabor da extrema pobreza.
Citado pelo site Voz da América, a propósito de como as más condições de vida da maioria da população angolana resultam de políticas públicas falhadas de combate à fome, pobreza e desemprego, observando-se que a carência económica e financeira que afecta as famílias angolanas dificultam a auto-sustentabilidade, que consequentemente agrava a sua condição social, o especialista considerou serem insuficientes algumas públicas que o Governo angolano tem gizado para o bem-estar das famílias.
“Basta olhar paras famílias, onde os problemas são estruturais: problemas de falta de água, problemas de saneamento básico, problema de crianças fora do sistema escolar, que afectam gravemente as famílias, sobretudo as do meio rural, que não têm acesso à água potável e daí resultar em algumas doenças que podem afectar sobretudo as crianças”, afirmou.
Para o secretário executivo da Associação Científica de Angola, a melhor política pública de combate à fome e a pobreza para Angola é aquela em que as autoridades se preocupam em colocar o angolano no centro da governação, pois defende que estudos científicos sobre a realidade angolana devem ser desenvolvidos, de modos a se encontrar uma solução realista para as dificuldades sociais do país.
“A maior política que devia ser criada é a que olha para o angolano como centro de todo fazer governativo. Aqui os governantes olham demais para os recursos naturais como prioridade, depois os desvios como solução e só mais tarde é que apreciam a desgraça social como resultado daquilo que já naturalizaram, que é o sofrimento do povo. É por isso que devemos olhar com atenção para a criação de políticas coesas”, esclareceu Fernando Guelengue.
Por fim, o também pesquisador avançou ainda “existem associações, grupos técnicos e especialistas disponíveis para aprofundar estudos pormenorizadas sobre os factores que estão por detrás dos fenómenos”.
O jurista M´bote Sebastião André entende que, embora o Governo tenha feito algum esforço para combater a pobreza, ainda é um trabalho insuficiente, o que tem afectado gravemente a condição social das famílias, principalmente as que habitam nos meios rurais, onde há carência de bens e serviços de primeira necessidade, experimentado diariamente o sabor da extrema pobreza.
Citado pelo site Voz da América, a propósito de como as más condições de vida da maioria da população angolana resultam de políticas públicas falhadas de combate à fome, pobreza e desemprego, observando-se que a carência económica e financeira que afecta as famílias angolanas dificultam a auto-sustentabilidade, que consequentemente agrava a sua condição social, o especialista considerou serem insuficientes algumas públicas que o Governo angolano tem gizado para o bem-estar das famílias.
“Basta olhar paras famílias, onde os problemas são estruturais: problemas de falta de água, problemas de saneamento básico, problema de crianças fora do sistema escolar, que afectam gravemente as famílias, sobretudo as do meio rural, que não têm acesso à água potável e daí resultar em algumas doenças que podem afectar sobretudo as crianças”, afirmou.
Para o secretário executivo da Associação Científica de Angola, a melhor política pública de combate à fome e a pobreza para Angola é aquela em que as autoridades se preocupam em colocar o angolano no centro da governação, pois defende que estudos científicos sobre a realidade angolana devem ser desenvolvidos, de modos a se encontrar uma solução realista para as dificuldades sociais do país.
“A maior política que devia ser criada é a que olha para o angolano como centro de todo fazer governativo. Aqui os governantes olham demais para os recursos naturais como prioridade, depois os desvios como solução e só mais tarde é que apreciam a desgraça social como resultado daquilo que já naturalizaram, que é o sofrimento do povo. É por isso que devemos olhar com atenção para a criação de políticas coesas”, esclareceu Fernando Guelengue.
Por fim, o também pesquisador avançou ainda “existem associações, grupos técnicos e especialistas disponíveis para aprofundar estudos pormenorizadas sobre os factores que estão por detrás dos fenómenos”.