A produção de veículos e o tratamento do cancro são objecto de troca de ideias, sendo que as técnicas de “big data” do Centro de Oncologia Integrada (CIO) da Universidade de Colónia estão a ajudar, na Alemanha, a Ford no desenvolvimento do veículo do futuro.
Assim sendo, segundo o comunicado que nos chegou, estas técnicas, inspiradas por aquela multinacional, estão a ser incorporadas na maior instalação de tratamento do cancro na Europa.
A operação iniciou-se após trabalhadores terem-se submetido a tratamento hospitalar e, a se concluir o projecto, doentes com cancro em todo mundo vão poder contar com um processo de tratamento revolucionado na sua plenitude.
O mentor do projecto e director da fábrica de montagem de viaturas da Ford Motor Company na Alemanha, Mike Butler, descobriu depois de lhe ter sido diagnosticado um cancro e ver o processo através do qual os pacientes eram tratados. Fascinando-se como o mesmo, viu uma oportunidade de introduzir práticas da fábrica de produção de automóveis onde trabalha que poderiam melhorar o processo.
Em colaboração com a sua equipa, pesquisaram e propuseram alterações que estão actualmente a ser implementadas naquela que se espera vir a tornar-se a maior unidade dedicada ao tratamento do cancro na Europa.
Entretanto, essa descoberta tornou-se desde num fluxo bidireccional de ideias, já que o pessoal do reconhecido Centro de Oncologia Integrada (CIO) da Universidade de Colónia, um dos principais centros alemães de luta contra o cancro, está a passar a sua experiência de trabalhar com “big data” para apoiar a investigação da Ford em veículos do futuro, ainda segundo o documento.
“Passei cinco anos em salas de tratamento e pensei de que modo é que poderia tornar a vida dos pacientes mais fácil”, disse Butler, que agora está em fase de remissão de cancro do cólon (parte final do tubo digestivo).
“Acendeu-se mesmo uma lâmpada quando me dei conta que muitos dos sistemas que asseguram as fábricas de automóveis funcionam de modo fluido poderiam ser implementadas em hospitais. Agora, temos um intercâmbio de ideias de que beneficiam os pacientes actuais e poderão ajudar também no modo como nos deslocamos no futuro. Quanto mais trabalharmos em conjunto, mais sinergias vamos encontrar entre o nosso trabalho na Ford e os desafios que se enfrentam na investigação do cancro”, acreditou o responsável.
“A medicina é uma ciência em constante mudança, onde pequenas mudanças têm um enorme impacto sobre a vida dos pacientes”, afirmou, por seu turno, Michael Hallek, director do CIO, que foi em repetidas ocasiões homenageado pelo Centro Contra o Cancro alemão como o principal centro oncológico.
Precisou ainda que “com a ajuda da Ford, está-se a fazer enormes melhorias que beneficiarão as vidas e o tratamento de futuros pacientes nos próximos anos. “E esperamos que alguns dos nossos métodos de fazer as coisas ajudem a Ford a desenvolver o que a mobilidade poderá ser no futuro”, acrescentou.
As linhas de cores de paredes e chão das instalações foram concebidas para garantir que o tratamento seja menos stressante e mais rápido, e fazem com que a equipa, pacientes e visitantes se orientem melhor dentro das acomodações, os ecrãs de grandes dimensões ajudarão a facilitar a comunicação entre os principais funcionários médicos. A equipa também propôs salas flexíveis com divisórias amovíveis em vez de salas e áreas de enfermagem fixas. Na instalação existente, tudo isso já contribuiu para uma melhoria de 30% no fluxo de pacientes.
No entanto, as equipas médicas do hospital estão a aconselhar a Ford sobre os processos que eles usam para conceber e desenvolver abordagens completamente diferentes para combater o cancro. A companhia está agora a aplicar esta linha de pensamento “fora da caixa” em relação aos futuros veículos e novas tecnologias, lê-se no comunicado.
No link que se segue, é possível ver a actividade que a Ford desenvolve para alcançar tal proeza: https://youtu.be/lnIBA1QXBiw
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A produção de veículos e o tratamento do cancro são objecto de troca de ideias, sendo que as técnicas de “big data” do Centro de Oncologia Integrada (CIO) da Universidade de Colónia estão a ajudar, na Alemanha, a Ford no desenvolvimento do veículo do futuro.
Assim sendo, segundo o comunicado que nos chegou, estas técnicas, inspiradas por aquela multinacional, estão a ser incorporadas na maior instalação de tratamento do cancro na Europa.
A operação iniciou-se após trabalhadores terem-se submetido a tratamento hospitalar e, a se concluir o projecto, doentes com cancro em todo mundo vão poder contar com um processo de tratamento revolucionado na sua plenitude.
O mentor do projecto e director da fábrica de montagem de viaturas da Ford Motor Company na Alemanha, Mike Butler, descobriu depois de lhe ter sido diagnosticado um cancro e ver o processo através do qual os pacientes eram tratados. Fascinando-se como o mesmo, viu uma oportunidade de introduzir práticas da fábrica de produção de automóveis onde trabalha que poderiam melhorar o processo.
Em colaboração com a sua equipa, pesquisaram e propuseram alterações que estão actualmente a ser implementadas naquela que se espera vir a tornar-se a maior unidade dedicada ao tratamento do cancro na Europa.
Entretanto, essa descoberta tornou-se desde num fluxo bidireccional de ideias, já que o pessoal do reconhecido Centro de Oncologia Integrada (CIO) da Universidade de Colónia, um dos principais centros alemães de luta contra o cancro, está a passar a sua experiência de trabalhar com “big data” para apoiar a investigação da Ford em veículos do futuro, ainda segundo o documento.
“Passei cinco anos em salas de tratamento e pensei de que modo é que poderia tornar a vida dos pacientes mais fácil”, disse Butler, que agora está em fase de remissão de cancro do cólon (parte final do tubo digestivo).
“Acendeu-se mesmo uma lâmpada quando me dei conta que muitos dos sistemas que asseguram as fábricas de automóveis funcionam de modo fluido poderiam ser implementadas em hospitais. Agora, temos um intercâmbio de ideias de que beneficiam os pacientes actuais e poderão ajudar também no modo como nos deslocamos no futuro. Quanto mais trabalharmos em conjunto, mais sinergias vamos encontrar entre o nosso trabalho na Ford e os desafios que se enfrentam na investigação do cancro”, acreditou o responsável.
“A medicina é uma ciência em constante mudança, onde pequenas mudanças têm um enorme impacto sobre a vida dos pacientes”, afirmou, por seu turno, Michael Hallek, director do CIO, que foi em repetidas ocasiões homenageado pelo Centro Contra o Cancro alemão como o principal centro oncológico.
Precisou ainda que “com a ajuda da Ford, está-se a fazer enormes melhorias que beneficiarão as vidas e o tratamento de futuros pacientes nos próximos anos. “E esperamos que alguns dos nossos métodos de fazer as coisas ajudem a Ford a desenvolver o que a mobilidade poderá ser no futuro”, acrescentou.
As linhas de cores de paredes e chão das instalações foram concebidas para garantir que o tratamento seja menos stressante e mais rápido, e fazem com que a equipa, pacientes e visitantes se orientem melhor dentro das acomodações, os ecrãs de grandes dimensões ajudarão a facilitar a comunicação entre os principais funcionários médicos. A equipa também propôs salas flexíveis com divisórias amovíveis em vez de salas e áreas de enfermagem fixas. Na instalação existente, tudo isso já contribuiu para uma melhoria de 30% no fluxo de pacientes.
No entanto, as equipas médicas do hospital estão a aconselhar a Ford sobre os processos que eles usam para conceber e desenvolver abordagens completamente diferentes para combater o cancro. A companhia está agora a aplicar esta linha de pensamento “fora da caixa” em relação aos futuros veículos e novas tecnologias, lê-se no comunicado.
No link que se segue, é possível ver a actividade que a Ford desenvolve para alcançar tal proeza: https://youtu.be/lnIBA1QXBiw
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