O Hospital Geral do Cunene “Simione Mucune” realizou, na passada sexta-feira, 9 de Maio, a primeira cirurgia de reconstrução genital, considerada rara e complexa, numa jovem de 28 anos de idade que nasceu com uma malformação congénita e que optou por ser mulher. A informação foi divulgada pelo cirurgião Alívio Hitewavali no domingo, dia 11.
A intervenção foi efectuada durante a campanha de consultas e cirurgias gratuitas promovida pelo hospital, que decorreu entre os dias 5 e 10 do corrente mês. O procedimento consistiu na reconstrução do canal vaginal e na criação de uma nova cavidade vaginal.
A paciente foi identificada durante as consultas de rastreio e, após vários exames físicos detalhados, foi constatada uma malformação congénita do sistema reprodutor, caracterizada como hermafroditismo, uma condição em que a pessoa nasce com os dois sexos. A cirurgia teve a duração de duas horas e decorreu sem complicações. A paciente encontra-se sob acompanhamento clínico e apresenta uma evolução satisfatória.
Durante a campanha de consultas, surgiram outros casos, os quais estão a ser tratados naquela unidade hospitalar.
O Hospital Geral do Cunene “Simione Mucune” realizou, na passada sexta-feira, 9 de Maio, a primeira cirurgia de reconstrução genital, considerada rara e complexa, numa jovem de 28 anos de idade que nasceu com uma malformação congénita e que optou por ser mulher. A informação foi divulgada pelo cirurgião Alívio Hitewavali no domingo, dia 11.
A intervenção foi efectuada durante a campanha de consultas e cirurgias gratuitas promovida pelo hospital, que decorreu entre os dias 5 e 10 do corrente mês. O procedimento consistiu na reconstrução do canal vaginal e na criação de uma nova cavidade vaginal.
A paciente foi identificada durante as consultas de rastreio e, após vários exames físicos detalhados, foi constatada uma malformação congénita do sistema reprodutor, caracterizada como hermafroditismo, uma condição em que a pessoa nasce com os dois sexos. A cirurgia teve a duração de duas horas e decorreu sem complicações. A paciente encontra-se sob acompanhamento clínico e apresenta uma evolução satisfatória.
Durante a campanha de consultas, surgiram outros casos, os quais estão a ser tratados naquela unidade hospitalar.