O Instituto Nacional de Emprego e Formação Profissional (INEFOP) na província do Huambo necessita de 15 formadores, em diversas áreas técnico-profissionais, para reforçar o seu processo formativo, visto que os actuais 42 formadores não correspondem à demanda.
A preocupação foi manifestada ontem, segunda-feira, pela directora local da instituição pública, Domingas Mundombe, segundo a qual, os cursos de corte e costura, decoração, cozinha e pastelaria, mecânica, canalização, contabilidade e electricidade auto são os que mais necessitam formadores.
Tendo em conta esta necessidade, a responsável informou ter sido remetida uma solicitação de recrutamento de formadores ao Ministério da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social, enquanto órgão de tutela.
Para responder aos desafios da formação técnica e profissional na província, Domingas Mundombe disse que os formadores a recrutar deverão ser, no mínimo técnicos médios, e ter agregação pedagógica para melhor exercerem as funções.
Outra preocupação, disse à Angop, prende-se com a falta de equipamentos para a formação, sobretudo, meios informáticos, tendo anunciado, entretanto, a intenção de inserir no plano curricular do INEFOP 12 novos cursos, entre eles o de AutoCAD em 2D e 3D, Automatização, Climatização e Frio, Secretariado, Excel avançado e de trabalhos domésticos.
Domingas Mundombe fez saber ainda que o ciclo formativo referente ao ano 2019, cujo processo de inscrição dos candidatos decorre com sucesso, irá arrancar no próximo mês.
Acrescentou que para o mesmo período prevê-se a formação de dois mil cidadãos, na sua maior jovens, nos cursos de informática, corte e costura, cozinha e pastelaria, serralharia, alvenaria, canalização, electricidade de baixa tenção, electricidade alto, mecânica auto e bate chapa.
Os mesmos, cujas aulas serão ministradas nos centros dos municípios do Huambo, Caála e Chicala-Cholohanga, serão também formados em Empreendedorismo, Contabilidade, Fiscalidade e Auditoria, Francês e Inglês.
O Instituto Nacional de Emprego e Formação Profissional (INEFOP) na província do Huambo necessita de 15 formadores, em diversas áreas técnico-profissionais, para reforçar o seu processo formativo, visto que os actuais 42 formadores não correspondem à demanda.
A preocupação foi manifestada ontem, segunda-feira, pela directora local da instituição pública, Domingas Mundombe, segundo a qual, os cursos de corte e costura, decoração, cozinha e pastelaria, mecânica, canalização, contabilidade e electricidade auto são os que mais necessitam formadores.
Tendo em conta esta necessidade, a responsável informou ter sido remetida uma solicitação de recrutamento de formadores ao Ministério da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social, enquanto órgão de tutela.
Para responder aos desafios da formação técnica e profissional na província, Domingas Mundombe disse que os formadores a recrutar deverão ser, no mínimo técnicos médios, e ter agregação pedagógica para melhor exercerem as funções.
Outra preocupação, disse à Angop, prende-se com a falta de equipamentos para a formação, sobretudo, meios informáticos, tendo anunciado, entretanto, a intenção de inserir no plano curricular do INEFOP 12 novos cursos, entre eles o de AutoCAD em 2D e 3D, Automatização, Climatização e Frio, Secretariado, Excel avançado e de trabalhos domésticos.
Domingas Mundombe fez saber ainda que o ciclo formativo referente ao ano 2019, cujo processo de inscrição dos candidatos decorre com sucesso, irá arrancar no próximo mês.
Acrescentou que para o mesmo período prevê-se a formação de dois mil cidadãos, na sua maior jovens, nos cursos de informática, corte e costura, cozinha e pastelaria, serralharia, alvenaria, canalização, electricidade de baixa tenção, electricidade alto, mecânica auto e bate chapa.
Os mesmos, cujas aulas serão ministradas nos centros dos municípios do Huambo, Caála e Chicala-Cholohanga, serão também formados em Empreendedorismo, Contabilidade, Fiscalidade e Auditoria, Francês e Inglês.