O director provincial adjunto do Serviço de Investigação Criminal (SIC) na Huíla, superintendente Abel Wayaha, foi ontem condenado a 12 anos e sete meses de prisão pelo Tribunal Provincial, por crime de peculato e corrupção passiva, no caso do desvio de combustível.
De acordo com o Jornal de Angola, a sentença, apresentada pelo juiz Kisoka Nziku, condenou também, pelo mesmo crime, Adão Domingos António, chefe das operações do SIC na Huíla, a uma pena de 11 anos e cinco meses de prisão ao passo que Victor Duarte, 3º oficial de operações do SIC, foi condenado a 11 anos de prisão. Dois dos 29 arguidos foram condenados a dois anos de prisão efectiva e dois foram absolvidos, por ausência de provas. Os réus Silas Júlio Francisco, Vitorino Afonso, Agostinho Gouveia Ferreira, José Maria Muteka Cassicote foram condenados a 11 anos de prisão.
A acção dos condenados resultou em prejuízos ao Estado estimados em perto de 550 milhões de kwanzas.
O director provincial adjunto do Serviço de Investigação Criminal (SIC) na Huíla, superintendente Abel Wayaha, foi ontem condenado a 12 anos e sete meses de prisão pelo Tribunal Provincial, por crime de peculato e corrupção passiva, no caso do desvio de combustível.
De acordo com o Jornal de Angola, a sentença, apresentada pelo juiz Kisoka Nziku, condenou também, pelo mesmo crime, Adão Domingos António, chefe das operações do SIC na Huíla, a uma pena de 11 anos e cinco meses de prisão ao passo que Victor Duarte, 3º oficial de operações do SIC, foi condenado a 11 anos de prisão. Dois dos 29 arguidos foram condenados a dois anos de prisão efectiva e dois foram absolvidos, por ausência de provas. Os réus Silas Júlio Francisco, Vitorino Afonso, Agostinho Gouveia Ferreira, José Maria Muteka Cassicote foram condenados a 11 anos de prisão.
A acção dos condenados resultou em prejuízos ao Estado estimados em perto de 550 milhões de kwanzas.