Quase 24% da população economicamente activa em Angola permanece analfabeta, o que corresponde a cerca de quatro milhões de pessoas, segundo dados recentes apresentados pelo EJA Angola – Educação de Jovens e Adultos. O alerta surge numa altura em que, a nível mundial, mais de 700 milhões de pessoas com mais de 15 anos ainda não sabem ler nem escrever, mesmo em plena era digital e de inteligência artificial.
Face a este cenário, o Standard Bank de Angola (SBA) e a Fundação Arte e Cultura (FAC) assinaram, ontem em Luanda, um protocolo de parceria para a co-criação e implementação de programas de alfabetização de adultos, inclusão financeira e capacitação de pequenos negócios.
A iniciativa enquadra-se na Estratégia de Sustentabilidade 2023-2027 e na Política de Investimento Social Corporativo do SBA, e pretende reduzir o analfabetismo funcional, promover a literacia financeira, apoiar mulheres e jovens empreendedores, fortalecer redes comunitárias e criar oportunidades de rendimento e autonomia económica.
O protocolo foca-se em três eixos principais: alfabetização de adultos (programas funcionais, oficinas temáticas e campanhas de sensibilização), inclusão financeira (formações, orientação sobre produtos bancários, materiais educativos e consultorias) e empreendedorismo (formações práticas, mentorias, incubação de negócios, apoio à formalização e acesso a crédito).
Durante a cerimónia, a Administradora Executiva do Banco Nacional de Angola, Marília Poças, destacou que apenas 49% da população adulta está integrada no sistema financeiro, enquanto menos de 30% possui conhecimentos básicos de literacia financeira. Sublinhou ainda que a parceria “traz inovação, proximidade e impacto imediato nas comunidades”, alinhando-se com a Estratégia Nacional de Inclusão Financeira, a ser lançada no próximo mês.
O evento contou também com declarações da Direcção da Fundação Arte e Cultura e do Standard Bank, que convergiram na ideia de que a iniciativa representa mais do que uma parceria institucional: trata-se de um compromisso com o desenvolvimento humano, a inclusão social e a construção de futuros mais sustentáveis.
Quase 24% da população economicamente activa em Angola permanece analfabeta, o que corresponde a cerca de quatro milhões de pessoas, segundo dados recentes apresentados pelo EJA Angola – Educação de Jovens e Adultos. O alerta surge numa altura em que, a nível mundial, mais de 700 milhões de pessoas com mais de 15 anos ainda não sabem ler nem escrever, mesmo em plena era digital e de inteligência artificial.
Face a este cenário, o Standard Bank de Angola (SBA) e a Fundação Arte e Cultura (FAC) assinaram, ontem em Luanda, um protocolo de parceria para a co-criação e implementação de programas de alfabetização de adultos, inclusão financeira e capacitação de pequenos negócios.
A iniciativa enquadra-se na Estratégia de Sustentabilidade 2023-2027 e na Política de Investimento Social Corporativo do SBA, e pretende reduzir o analfabetismo funcional, promover a literacia financeira, apoiar mulheres e jovens empreendedores, fortalecer redes comunitárias e criar oportunidades de rendimento e autonomia económica.
O protocolo foca-se em três eixos principais: alfabetização de adultos (programas funcionais, oficinas temáticas e campanhas de sensibilização), inclusão financeira (formações, orientação sobre produtos bancários, materiais educativos e consultorias) e empreendedorismo (formações práticas, mentorias, incubação de negócios, apoio à formalização e acesso a crédito).
Durante a cerimónia, a Administradora Executiva do Banco Nacional de Angola, Marília Poças, destacou que apenas 49% da população adulta está integrada no sistema financeiro, enquanto menos de 30% possui conhecimentos básicos de literacia financeira. Sublinhou ainda que a parceria “traz inovação, proximidade e impacto imediato nas comunidades”, alinhando-se com a Estratégia Nacional de Inclusão Financeira, a ser lançada no próximo mês.
O evento contou também com declarações da Direcção da Fundação Arte e Cultura e do Standard Bank, que convergiram na ideia de que a iniciativa representa mais do que uma parceria institucional: trata-se de um compromisso com o desenvolvimento humano, a inclusão social e a construção de futuros mais sustentáveis.