Com o propósito de testemunhar o papel e o trabalho da Angonabeiro na revitalização da fileira do café de Angola e em simultâneo homenagear o legado deixado pelo comendador Rui Nabeiro, fundador do Grupo Nabeiro Delta Cafés, falecido em Março último, o ministro das Finanças português, Fernando Medina, e o embaixador de Portugal em Angola, Francisco Alegre Duarte, visitaram hoje as instalações da fábrica de café, situada na comuna do Kikolo, município de Cacuaco, em Luanda.
Durante a visita à Angonabeiro, no ano em que a empresa celebra o 25º aniversário, o ministro português destacou a obra deixada por Rui Nabeiro em mais de 40 países, especialmente em Angola, onde reactivou e revitalizou a fileira do café e criou a marca Ginga, líder de mercado e considerado actualmente o melhor café de Angola.
“Rui Nabeiro deixa um legado muito grande a nível económico e deixa também uma nova geração à frente da empresa, com exemplo daquilo que ele foi enquanto empresário e enquanto homem que marcou a vida de milhares de pessoas por todo o país e fora de portas, como aqui vemos”, afirmou o responsável, em declarações à imprensa.
Fernando Medina, Francisco Alegre Duarte e a restante comitiva foram recebidos pelo director financeiro da Angonabeiro, Carlos Gomes, e pelo director industrial, Jorge Ribeiro, tendo percorrido a fábrica e o armazém de distribuição da empresa, onde constataram o programa de apoio à cafeicultura e ao crescimento da fileira do café em Angola, como o aumento da capacidade instalada de produção e o apoio a mais de 20 mil famílias que, de forma indirecta, têm na produção e comercialização do café a sua única fonte de rendimento.
Então, como destaca a nota que recebemos, a Angonabeiro acompanha os produtores locais, desde a plantação à colheita, para garantir que a qualidade do café é a melhor possível, financiando também pequenos produtores sem comissões adicionais. No sentido de garantir o escoamento do produto dos seus fornecedores, a empresa celebra contratos de compra de café, nos quais são definidos os preços em função das cotações do mercado internacional.
“É muito bom ver esta fábrica, o trabalho que aqui tem sido feito, os projectos que têm para o futuro, os novos lançamentos que estão em marcha, e também ver que se replica aqui um pouco da relação e cultura que Rui Nabeiro deixou para a empresa. No fundo, uma preocupação com os produtores locais, uma preocupação em servir as comunidades com quem a empresa se relaciona e, por isso, é um bom início de visita a Angola”, realçou ainda Fernando Medina.
O mercado angolano é um dos mais importantes para o Grupo Nabeiro, que tem concretizado investimentos constantes no país, para aproveitar o sabor rico do café angolano, lê-se documento, que assevera que prova disso é o facto de Angola ser o único país, à excepção de Portugal, onde o grupo tem fábrica, contando já com mais de uma centena de colaboradores em território angolano.
A empresa garante o abastecimento contínuo de todas as províncias a partir das instalações de Luanda, onde tem um armazém com 4 mil metros quadrados e a fábrica do Café Ginga, na qual são produzidas, anualmente, mais de 400 toneladas de café torrado.
Anualmente, a Angonabeiro compra cerca de mil e duzentas toneladas de café, em Angola, destinadas à exportação de café verde e à produção de café da marca Ginga para o mercado angolano, tendo como um dos focos da empresa a exportação de café verde para a sua sede em Portugal, onde é torrado e enviado para os mais de 40 países onde a Delta está presente, e a exportação do produto acabado Ginga, produzido apenas na fábrica de Luanda.
“A Angonabeiro é uma empresa com vocação exportadora, que acredita no potencial de exportação do café angolano, uma actividade proveitosa ao nível da diversificação da economia. É por isso que o nosso grande objectivo continua a ser o crescimento da fileira do café em Angola”, afirmou Carlos Gomes, director financeiro da Angonabeiro.
Ainda, a aposta no relançamento da produção de café nacional e no reforço do plano de exportação está em linha com a política de redução de importações e aumento de exportação, com o objectivo de diversificar a economia e potenciar a recolha de divisas para o país, fomentada pelo Executivo.
“Na Angonabeiro, temos sempre presente o compromisso com o café de Angola. Pretendemos continuar a desenvolver toda a fileira do café, desde o cultivo no campo até à sua transformação e comercialização, para que o café angolano volte a ganhar o prestígio de outrora, tanto no mercado interno, como internacionalmente, onde a sua qualidade é já reconhecida”, acrescentou Carlos Gomes.
Com o propósito de testemunhar o papel e o trabalho da Angonabeiro na revitalização da fileira do café de Angola e em simultâneo homenagear o legado deixado pelo comendador Rui Nabeiro, fundador do Grupo Nabeiro Delta Cafés, falecido em Março último, o ministro das Finanças português, Fernando Medina, e o embaixador de Portugal em Angola, Francisco Alegre Duarte, visitaram hoje as instalações da fábrica de café, situada na comuna do Kikolo, município de Cacuaco, em Luanda.
Durante a visita à Angonabeiro, no ano em que a empresa celebra o 25º aniversário, o ministro português destacou a obra deixada por Rui Nabeiro em mais de 40 países, especialmente em Angola, onde reactivou e revitalizou a fileira do café e criou a marca Ginga, líder de mercado e considerado actualmente o melhor café de Angola.
“Rui Nabeiro deixa um legado muito grande a nível económico e deixa também uma nova geração à frente da empresa, com exemplo daquilo que ele foi enquanto empresário e enquanto homem que marcou a vida de milhares de pessoas por todo o país e fora de portas, como aqui vemos”, afirmou o responsável, em declarações à imprensa.
Fernando Medina, Francisco Alegre Duarte e a restante comitiva foram recebidos pelo director financeiro da Angonabeiro, Carlos Gomes, e pelo director industrial, Jorge Ribeiro, tendo percorrido a fábrica e o armazém de distribuição da empresa, onde constataram o programa de apoio à cafeicultura e ao crescimento da fileira do café em Angola, como o aumento da capacidade instalada de produção e o apoio a mais de 20 mil famílias que, de forma indirecta, têm na produção e comercialização do café a sua única fonte de rendimento.
Então, como destaca a nota que recebemos, a Angonabeiro acompanha os produtores locais, desde a plantação à colheita, para garantir que a qualidade do café é a melhor possível, financiando também pequenos produtores sem comissões adicionais. No sentido de garantir o escoamento do produto dos seus fornecedores, a empresa celebra contratos de compra de café, nos quais são definidos os preços em função das cotações do mercado internacional.
“É muito bom ver esta fábrica, o trabalho que aqui tem sido feito, os projectos que têm para o futuro, os novos lançamentos que estão em marcha, e também ver que se replica aqui um pouco da relação e cultura que Rui Nabeiro deixou para a empresa. No fundo, uma preocupação com os produtores locais, uma preocupação em servir as comunidades com quem a empresa se relaciona e, por isso, é um bom início de visita a Angola”, realçou ainda Fernando Medina.
O mercado angolano é um dos mais importantes para o Grupo Nabeiro, que tem concretizado investimentos constantes no país, para aproveitar o sabor rico do café angolano, lê-se documento, que assevera que prova disso é o facto de Angola ser o único país, à excepção de Portugal, onde o grupo tem fábrica, contando já com mais de uma centena de colaboradores em território angolano.
A empresa garante o abastecimento contínuo de todas as províncias a partir das instalações de Luanda, onde tem um armazém com 4 mil metros quadrados e a fábrica do Café Ginga, na qual são produzidas, anualmente, mais de 400 toneladas de café torrado.
Anualmente, a Angonabeiro compra cerca de mil e duzentas toneladas de café, em Angola, destinadas à exportação de café verde e à produção de café da marca Ginga para o mercado angolano, tendo como um dos focos da empresa a exportação de café verde para a sua sede em Portugal, onde é torrado e enviado para os mais de 40 países onde a Delta está presente, e a exportação do produto acabado Ginga, produzido apenas na fábrica de Luanda.
“A Angonabeiro é uma empresa com vocação exportadora, que acredita no potencial de exportação do café angolano, uma actividade proveitosa ao nível da diversificação da economia. É por isso que o nosso grande objectivo continua a ser o crescimento da fileira do café em Angola”, afirmou Carlos Gomes, director financeiro da Angonabeiro.
Ainda, a aposta no relançamento da produção de café nacional e no reforço do plano de exportação está em linha com a política de redução de importações e aumento de exportação, com o objectivo de diversificar a economia e potenciar a recolha de divisas para o país, fomentada pelo Executivo.
“Na Angonabeiro, temos sempre presente o compromisso com o café de Angola. Pretendemos continuar a desenvolver toda a fileira do café, desde o cultivo no campo até à sua transformação e comercialização, para que o café angolano volte a ganhar o prestígio de outrora, tanto no mercado interno, como internacionalmente, onde a sua qualidade é já reconhecida”, acrescentou Carlos Gomes.