Angola subiu quatro posições na lista referente à Liberdade de Imprensa no ano de 2025, passando do 104.º para o 100.º lugar entre 180 países avaliados. Apesar do avanço, o Executivo reconhece que ainda há um longo caminho a percorrer para garantir um ambiente verdadeiramente livre e seguro para o exercício do jornalismo no País.
O dado foi revelado pela organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF), por ocasião do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, celebrado a 3 de Maio. A classificação, ainda distante dos níveis de excelência, reflecte tanto os esforços institucionais como as limitações estruturais que continuam a marcar o panorama da comunicação social no País.
Em nota oficial, o Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, através do titular da pasta, Mário de Oliveira, reafirmou o compromisso do Governo com a promoção da liberdade de imprensa, destacando o reforço da cooperação com entidades como a Entidade Reguladora da Comunicação Social (ERCA), o Sindicato dos Jornalistas Angolanos, a Comissão da Carteira e Ética e o Comité de Protecção de Jornalistas.
“O diálogo institucional tem sido essencial para discutir medidas de protecção aos jornalistas e promover boas práticas no sector”, lê-se no comunicado. A tutela fez ainda questão de felicitar os profissionais que, com ética e responsabilidade, informam com rigor e pluralidade, contribuindo para o desenvolvimento do País.
O avanço, embora modesto, sugere uma abertura progressiva, mas impõe ao Estado o desafio de consolidar garantias legais e práticas que assegurem a independência dos meios de comunicação e a integridade dos seus profissionais
Angola subiu quatro posições na lista referente à Liberdade de Imprensa no ano de 2025, passando do 104.º para o 100.º lugar entre 180 países avaliados. Apesar do avanço, o Executivo reconhece que ainda há um longo caminho a percorrer para garantir um ambiente verdadeiramente livre e seguro para o exercício do jornalismo no País.
O dado foi revelado pela organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF), por ocasião do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, celebrado a 3 de Maio. A classificação, ainda distante dos níveis de excelência, reflecte tanto os esforços institucionais como as limitações estruturais que continuam a marcar o panorama da comunicação social no País.
Em nota oficial, o Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, através do titular da pasta, Mário de Oliveira, reafirmou o compromisso do Governo com a promoção da liberdade de imprensa, destacando o reforço da cooperação com entidades como a Entidade Reguladora da Comunicação Social (ERCA), o Sindicato dos Jornalistas Angolanos, a Comissão da Carteira e Ética e o Comité de Protecção de Jornalistas.
“O diálogo institucional tem sido essencial para discutir medidas de protecção aos jornalistas e promover boas práticas no sector”, lê-se no comunicado. A tutela fez ainda questão de felicitar os profissionais que, com ética e responsabilidade, informam com rigor e pluralidade, contribuindo para o desenvolvimento do País.
O avanço, embora modesto, sugere uma abertura progressiva, mas impõe ao Estado o desafio de consolidar garantias legais e práticas que assegurem a independência dos meios de comunicação e a integridade dos seus profissionais