Um memorando de entendimento para financiar e catalisar o potencial da agricultura e do agronegócio, apoiando empresários elegíveis e PMEs do agronegócio nas áreas seleccionadas foi ontem assinado em Luanda, tendo como outro objectivo apoiar os empresários elegíveis numa abordagem de aliança produtiva, através da qual os agentes económicos se concentram na pesquisa de novos mercados, procurando estabelecer relações comerciais com os clientes.
A assinatura aconteceu no âmbito do Projecto de Desenvolvimento da Agricultura Comercial (PDAC), tendo o BNI como um dos bancos a operacionalizar os créditos desse projecto, concebido pelo Governo angolano com o apoio do Banco Mundial e da Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD).
O programa, reforça a nota que recebemos, pretende desenvolver e fortalecer o sector empresarial agrícola do país e o acordo com o Fundo de Garantia de Crédito e ainda promover a agricultura comercial nas regiões seleccionadas através da análise dos pedidos de empréstimos o bancários dentro dos limites acordados com o PDAC.
Assim, foram signatários do memorando o Presidente do Conselho da Administração do FGC, Luzayadio Simba, e o Vice-presidente da Comissão Executiva do BNI, Sandro Africano.
Os níveis de serviço para as avaliações técnicas dos planos de negócio e das tomadas de decisão sobre o financiamento a conceder pelo BNI deverão estar em conformidade com o instrutivo n° 7/2020 do BNA, para projectos de investimento agrícola e industrial, concordam os signatários.
Os montantes serão entregues em moeda local (kwanza) e será responsabilidade do Comité Técnico de Investimento efectuar toda a análise dos planos de negócio apresentados antes dos mesmos serem submetidos ao BNI.
Como refere o documento, este acordo é considerado como uma iniciativa importante para a administração do banco BNI, "não só porque torna a instituição parceira de um projecto de capital importância para o país, mas também porque o sector agrícola enquanto gerador de emprego é fundamental para a diversificação da economia".
O BNI concorda então em apoiar os grupos-alvo do PDAC disponibilizando crédito para facilitar o investimento no sector do agronegócio, devendo esses empréstimos ser concedidos aos beneficiários ao abrigo do Aviso n° 10/22, de 06 de Abril, do BNA, para o sector agrícola.
Um memorando de entendimento para financiar e catalisar o potencial da agricultura e do agronegócio, apoiando empresários elegíveis e PMEs do agronegócio nas áreas seleccionadas foi ontem assinado em Luanda, tendo como outro objectivo apoiar os empresários elegíveis numa abordagem de aliança produtiva, através da qual os agentes económicos se concentram na pesquisa de novos mercados, procurando estabelecer relações comerciais com os clientes.
A assinatura aconteceu no âmbito do Projecto de Desenvolvimento da Agricultura Comercial (PDAC), tendo o BNI como um dos bancos a operacionalizar os créditos desse projecto, concebido pelo Governo angolano com o apoio do Banco Mundial e da Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD).
O programa, reforça a nota que recebemos, pretende desenvolver e fortalecer o sector empresarial agrícola do país e o acordo com o Fundo de Garantia de Crédito e ainda promover a agricultura comercial nas regiões seleccionadas através da análise dos pedidos de empréstimos o bancários dentro dos limites acordados com o PDAC.
Assim, foram signatários do memorando o Presidente do Conselho da Administração do FGC, Luzayadio Simba, e o Vice-presidente da Comissão Executiva do BNI, Sandro Africano.
Os níveis de serviço para as avaliações técnicas dos planos de negócio e das tomadas de decisão sobre o financiamento a conceder pelo BNI deverão estar em conformidade com o instrutivo n° 7/2020 do BNA, para projectos de investimento agrícola e industrial, concordam os signatários.
Os montantes serão entregues em moeda local (kwanza) e será responsabilidade do Comité Técnico de Investimento efectuar toda a análise dos planos de negócio apresentados antes dos mesmos serem submetidos ao BNI.
Como refere o documento, este acordo é considerado como uma iniciativa importante para a administração do banco BNI, "não só porque torna a instituição parceira de um projecto de capital importância para o país, mas também porque o sector agrícola enquanto gerador de emprego é fundamental para a diversificação da economia".
O BNI concorda então em apoiar os grupos-alvo do PDAC disponibilizando crédito para facilitar o investimento no sector do agronegócio, devendo esses empréstimos ser concedidos aos beneficiários ao abrigo do Aviso n° 10/22, de 06 de Abril, do BNA, para o sector agrícola.