A ministra portuguesa da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, afirmou ontem que Portugal será sempre um parceiro de Angola, partilhando experiência em áreas onde já tem reconhecimento e valor, como o sector agrícola, o têxtil e o calçado, o farmacêutico, o turismo, as energias renováveis e tecnologias de informação e comunicação.
Discursando na Escola Portuguesa de Luanda, no âmbito das comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, onde vai participar também a fadista Ana Moura, a governante, que celebrou essa segunda-feira o Dia de Portugal na “terra que a viu nascer”, Angola, continuou que os dois países são parceiros de viagem, salientando que os mesmos partilham uma História de séculos, que lhes permitiu tornarem-se parceiros, conselheiros e companheiros de viagem.
Segundo a Lusa, a ministra, que assinou um acordo com o seu homólogo angolano no domínio da coesão territorial, celebrou as “intensas relações económicas” já existentes com Angola e o seu imenso potencial, referindo as políticas para a diversificação económica “porque são importantes para os investidores portugueses que desejam” chegar a este mercado e para a abertura do mercado europeu a exportações angolanas.
De acordo com Abrunhosa, são mais de 1.200 as empresas de capital português ou misto que operam neste mercado em sectores variados.
Na semana passada, o primeiro-ministro António Costa esteve em Luanda para assinar o novo Programa Estratégico de Cooperação 2023-2027 e um total de 13 instrumentos jurídicos, lembrou a ministra, sublinhando a importância, “até do ponto de vista simbólico”, do novo programa, 45 anos após a assinatura do primeiro acordo de cooperação entre os dois países.
Também o embaixador português em Luanda, Francisco Alegre Duarte, se juntou à celebração do Dia de Camões, desta vez “ao som do Fado e do Semba”, declarando-se um “embaixador feliz” com as afirmações recentes de João Lourenço, para quem “as relações entre Angola e Portugal nunca foram tão boas”.
“Sinto-me orgulhoso com o alcance histórico do anúncio do convite endereçado conjuntamente pelo primeiro-ministro e pelo Presidente da República de Portugal ao Presidente João Lourenço, para participar nas comemorações dos 50 anos do 25 de Abril”, congratulou-se o diplomata.
A ministra portuguesa da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, afirmou ontem que Portugal será sempre um parceiro de Angola, partilhando experiência em áreas onde já tem reconhecimento e valor, como o sector agrícola, o têxtil e o calçado, o farmacêutico, o turismo, as energias renováveis e tecnologias de informação e comunicação.
Discursando na Escola Portuguesa de Luanda, no âmbito das comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, onde vai participar também a fadista Ana Moura, a governante, que celebrou essa segunda-feira o Dia de Portugal na “terra que a viu nascer”, Angola, continuou que os dois países são parceiros de viagem, salientando que os mesmos partilham uma História de séculos, que lhes permitiu tornarem-se parceiros, conselheiros e companheiros de viagem.
Segundo a Lusa, a ministra, que assinou um acordo com o seu homólogo angolano no domínio da coesão territorial, celebrou as “intensas relações económicas” já existentes com Angola e o seu imenso potencial, referindo as políticas para a diversificação económica “porque são importantes para os investidores portugueses que desejam” chegar a este mercado e para a abertura do mercado europeu a exportações angolanas.
De acordo com Abrunhosa, são mais de 1.200 as empresas de capital português ou misto que operam neste mercado em sectores variados.
Na semana passada, o primeiro-ministro António Costa esteve em Luanda para assinar o novo Programa Estratégico de Cooperação 2023-2027 e um total de 13 instrumentos jurídicos, lembrou a ministra, sublinhando a importância, “até do ponto de vista simbólico”, do novo programa, 45 anos após a assinatura do primeiro acordo de cooperação entre os dois países.
Também o embaixador português em Luanda, Francisco Alegre Duarte, se juntou à celebração do Dia de Camões, desta vez “ao som do Fado e do Semba”, declarando-se um “embaixador feliz” com as afirmações recentes de João Lourenço, para quem “as relações entre Angola e Portugal nunca foram tão boas”.
“Sinto-me orgulhoso com o alcance histórico do anúncio do convite endereçado conjuntamente pelo primeiro-ministro e pelo Presidente da República de Portugal ao Presidente João Lourenço, para participar nas comemorações dos 50 anos do 25 de Abril”, congratulou-se o diplomata.