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Museu Nacional começa a digitalizar obras de arte históricas do seu acervo

Museu Nacional começa a digitalizar obras de arte históricas do seu acervo
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O Museu Nacional de História Natural está a dar um passo fundamental na preservação do seu valioso acervo artístico, com o início do projecto de inventariação, catalogação e digitalização das suas obras. O foco desta fase recai sobre um conjunto particularmente especial, as peças de arte que compõem a identidade do museu desde a sua inauguração, em 1956.

De acordo com o Mincult, naquele ano, foi inaugurada uma sala dedicada à arte, onde cada artista convidado da época deixou uma obra como forma de legado. Estas criações, embora muitas se encontrem hoje em estado de deterioração, permanecem como testemunhos preciosos da história e da própria essência do museu.

Para dar vida a este projecto de preservação, o museu conta com a colaboração dedicada de Paula Agostinho, uma voluntária e fotógrafa apoiante da instituição. O seu trabalho minucioso de registo fotográfico é crucial para permitir o planeamento de futuras ações de conservação e restauro. Desta forma, a memória do acervo artístico do Museu Nacional de História Natural será mantida viva para as futuras gerações.

Refira-se que,  o Museu Nacional de História Natural, com raízes que remontam a 1938, quando foi fundado como "Museu de Angola" e instalado na histórica Fortaleza de São Miguel de Luanda, contava inicialmente com secções de etnografia, história, zoologia, botânica, geologia, economia e arte

até ter sido mudado em 1956 para o edifício actual.

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Luciana Paciência

O Museu Nacional de História Natural está a dar um passo fundamental na preservação do seu valioso acervo artístico, com o início do projecto de inventariação, catalogação e digitalização das suas obras. O foco desta fase recai sobre um conjunto particularmente especial, as peças de arte que compõem a identidade do museu desde a sua inauguração, em 1956.

De acordo com o Mincult, naquele ano, foi inaugurada uma sala dedicada à arte, onde cada artista convidado da época deixou uma obra como forma de legado. Estas criações, embora muitas se encontrem hoje em estado de deterioração, permanecem como testemunhos preciosos da história e da própria essência do museu.

Para dar vida a este projecto de preservação, o museu conta com a colaboração dedicada de Paula Agostinho, uma voluntária e fotógrafa apoiante da instituição. O seu trabalho minucioso de registo fotográfico é crucial para permitir o planeamento de futuras ações de conservação e restauro. Desta forma, a memória do acervo artístico do Museu Nacional de História Natural será mantida viva para as futuras gerações.

Refira-se que,  o Museu Nacional de História Natural, com raízes que remontam a 1938, quando foi fundado como "Museu de Angola" e instalado na histórica Fortaleza de São Miguel de Luanda, contava inicialmente com secções de etnografia, história, zoologia, botânica, geologia, economia e arte

até ter sido mudado em 1956 para o edifício actual.

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