A Companhia de Teatro Oprimido apresenta hoje, 25 de Maio, às 20 horas, a obra intitulada “O Enigma", que terá lugar no palco “Ngola” da III Trienal de Luanda, que decorre há um ano no Palácio de Ferro.
A peça, de carácter tradicional, faz uma incursão aos hábitos e costumes que norteiam o povo Bantu, apelando à valorização e à conservação destes elementos culturais.
Escrita e dirigida por Josemar Cândido, como indica a nota enviada ao ONgoma, o enredo é do género drama, cujo cenário é o Reino do Ngongo, liderado pelo Rei N´vula Kibanga. A história começa quando o soberano se sente fragilizado para conduzir os destinos do mesmo. Tendo uma filha, procura um esposo para a mesma, mas para tal têm de descobrir o nome tradicional, que somente a mãe e avó sabem.
Para a encenação da obra, Ernestina Sassembo, Filipe Manuel Jaime, Norberto António, Hilário José, Celso Gaspar, Márcio Adão, Aldina Jamba, Edvânia dos Santos, Ana Silva, Adilson Manuel, Afonso Kiluanje, Azeite Neto, Tuyoleni Manuel e Albertina Xavier formam o elenco da peça.
Refira-se que a Companhia de Teatro Oprimido foi fundada no dia 12 de Setembro de 2006, fruto de uma formação realizada e organizada pelo Ministério da Educação e teve o apoio do UNICEF em Angola. A mesma conta com 32 actores, encenadores e directores, representada em 4 províncias, nomeadamente Luanda, Malanje, Huíla e Benguela.
A Companhia de Teatro Oprimido apresenta hoje, 25 de Maio, às 20 horas, a obra intitulada “O Enigma", que terá lugar no palco “Ngola” da III Trienal de Luanda, que decorre há um ano no Palácio de Ferro.
A peça, de carácter tradicional, faz uma incursão aos hábitos e costumes que norteiam o povo Bantu, apelando à valorização e à conservação destes elementos culturais.
Escrita e dirigida por Josemar Cândido, como indica a nota enviada ao ONgoma, o enredo é do género drama, cujo cenário é o Reino do Ngongo, liderado pelo Rei N´vula Kibanga. A história começa quando o soberano se sente fragilizado para conduzir os destinos do mesmo. Tendo uma filha, procura um esposo para a mesma, mas para tal têm de descobrir o nome tradicional, que somente a mãe e avó sabem.
Para a encenação da obra, Ernestina Sassembo, Filipe Manuel Jaime, Norberto António, Hilário José, Celso Gaspar, Márcio Adão, Aldina Jamba, Edvânia dos Santos, Ana Silva, Adilson Manuel, Afonso Kiluanje, Azeite Neto, Tuyoleni Manuel e Albertina Xavier formam o elenco da peça.
Refira-se que a Companhia de Teatro Oprimido foi fundada no dia 12 de Setembro de 2006, fruto de uma formação realizada e organizada pelo Ministério da Educação e teve o apoio do UNICEF em Angola. A mesma conta com 32 actores, encenadores e directores, representada em 4 províncias, nomeadamente Luanda, Malanje, Huíla e Benguela.