A presidente do Parlamento moçambicano, Esperança Laurinda Bias, recomendou a comunicação social a contribuir na divulgação das potencialidades dos países, dando mais oportunidades para os moçambicanos residentes em Angola, como os angolanos residentes em Moçambique.
Por outro lado, a parlamentar, que visitou na última terça-feira a cidade do Lobito, Benguela, considerou fundamental a transformação da matéria-prima nos países de origem, por forma a permitir uma maior arrecadação de receitas no processo de exportação e comercialização, tendo argumentado que, com a transformação da matéria-prima, há um valor acrescido e emprego para mais nacionais.
Durante a sua estadia naquela província, Esperança Laurinda Abias visitou a central fotovoltáica do Biópio, localizada a 42 quilómetros da cidade do Lobito, com capacidade de produção de 188,9 Megawatts de energia, e a Refinaria do Lobito.
Na presença de deputados do seu país e de Angola, questionou sobre a produção e as vantagens da refinaria para os países da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC).
Em resposta, o presidente da unidade de negócio de refinação e petroquímica da Sonangol, Joaquim Kiteculo, falou da capacidade de produção de 200 mil barris por dia e da transformação do crude, sendo 50 por cento de gasóleo, devido as necessidades da indústria nacional.
“A outra metade será empregue na produção de outros derivados do petróleo. Além do consumo interno, uma boa parte da produção será exportada para os países da SADC, como a Zâmbia, República Democrática do Congo, Namíbia e África do sul”, explicou então a líder do parlamento moçambicano que, após cumprir uma visita de trabalho de 48 horas a Angola, regressou terça-feira a Moçambique, de acordo com a Angop.
A presidente do Parlamento moçambicano, Esperança Laurinda Bias, recomendou a comunicação social a contribuir na divulgação das potencialidades dos países, dando mais oportunidades para os moçambicanos residentes em Angola, como os angolanos residentes em Moçambique.
Por outro lado, a parlamentar, que visitou na última terça-feira a cidade do Lobito, Benguela, considerou fundamental a transformação da matéria-prima nos países de origem, por forma a permitir uma maior arrecadação de receitas no processo de exportação e comercialização, tendo argumentado que, com a transformação da matéria-prima, há um valor acrescido e emprego para mais nacionais.
Durante a sua estadia naquela província, Esperança Laurinda Abias visitou a central fotovoltáica do Biópio, localizada a 42 quilómetros da cidade do Lobito, com capacidade de produção de 188,9 Megawatts de energia, e a Refinaria do Lobito.
Na presença de deputados do seu país e de Angola, questionou sobre a produção e as vantagens da refinaria para os países da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC).
Em resposta, o presidente da unidade de negócio de refinação e petroquímica da Sonangol, Joaquim Kiteculo, falou da capacidade de produção de 200 mil barris por dia e da transformação do crude, sendo 50 por cento de gasóleo, devido as necessidades da indústria nacional.
“A outra metade será empregue na produção de outros derivados do petróleo. Além do consumo interno, uma boa parte da produção será exportada para os países da SADC, como a Zâmbia, República Democrática do Congo, Namíbia e África do sul”, explicou então a líder do parlamento moçambicano que, após cumprir uma visita de trabalho de 48 horas a Angola, regressou terça-feira a Moçambique, de acordo com a Angop.
