A Organização Mulher Angolana (OMA) defendeu ontem a necessidade de se imprimir maior dinâmica no trabalho com as instituições judiciais e afins no sentido de assegurar que a lei possa punir de forma mais severa a violência sexual.
A intenção foi manifestada pela secretária-geral da organização feminina do MPLA, Luzia Inglês Van-Dúnem, para quem, com isso, pretende-se que os infractores e as condenações possam surtir o efeito desejado e forneça a segurança esperada pela sociedade, noticiou o Jornal de Angola.
A responsável, que falava na cerimónia em que recebeu cumprimentos de Ano Novo de membros da OMA, apontou como um dos desafios específicos e prioritários da organização ter a capacidade de analisar os progressos e o nível de cumprimento das directrizes no que concerne às mulheres vulneráveis, idosas e viúvas, em particular as do meio rural, admitindo, entretanto, que para a materialização desse desiderato, é necessária uma acção concertada e multissectorial.
A Organização Mulher Angolana (OMA) defendeu ontem a necessidade de se imprimir maior dinâmica no trabalho com as instituições judiciais e afins no sentido de assegurar que a lei possa punir de forma mais severa a violência sexual.
A intenção foi manifestada pela secretária-geral da organização feminina do MPLA, Luzia Inglês Van-Dúnem, para quem, com isso, pretende-se que os infractores e as condenações possam surtir o efeito desejado e forneça a segurança esperada pela sociedade, noticiou o Jornal de Angola.
A responsável, que falava na cerimónia em que recebeu cumprimentos de Ano Novo de membros da OMA, apontou como um dos desafios específicos e prioritários da organização ter a capacidade de analisar os progressos e o nível de cumprimento das directrizes no que concerne às mulheres vulneráveis, idosas e viúvas, em particular as do meio rural, admitindo, entretanto, que para a materialização desse desiderato, é necessária uma acção concertada e multissectorial.