Será inaugurada amanhã, sábado, no Sambizanga, rua do Manauto, pelas 17 horas, a segunda Placa do Naná, num conceito que é o primeiro de franchising de restauração desenhado especificamente para o mercado informal.
Este é um projecto que nasce da parceria entre a Sodiba (Luandina) e o kudurista Nagrelha, de nome próprio Gelson Manuel Caio Mendes, com o intuito de dar vida a um conceito que estimule a dinâmica comercial dos bairros, o empreendedorismo, empregando jovens dessas áreas de residência, que traga um rosto diferente, digno, criativo e sofisticado ao coração dos bairros.
A imagem do franchising é a do Nagrelha, a criança do Sambizanga, que hoje é um homem e pai de família, que inspira Angola e todos os seguidores de Kuduro do mundo, lê-se no comunicado que recebemos.
“O homem que hoje cria de raiz um conceito inovador, que comprova que é possível construir o sucesso pelas nossas próprias mãos, mesmo que tenhamos nascido e crescido num meio onde os sonhos são, na maioria das vezes, mais difíceis de se realizarem”, descreve o documento.
Refira-se que a primeira Placa do Naná foi inaugurada a 4 de Setembro no KK5.000. Na sequência deste primeiro momento, é agora apresentada ao público a Placa do Naná do Sambizanga. Mais Placas haverão, em diferentes bairros de Luanda e, mais à frente, o desafio passa por marcar presença em várias províncias de Angola, avança a nota.
Nagrelha é o kudurista mais popular de Angola e uma referência do povo angolano. Nasceu a 30 de Outubro de 1986, no Município do Sambizanga, onde viveu até aos seus 30 anos de idade, e continua a pertencer e a permanecer.
O artista, que representou Angola e o Kuduro (na sua essência 100% angolana) em festivais de música em países como o Reino Unido, Estados Unidos da América, Bélgica, Alemanha, França, África do Sul, Brasil, Portugal, Moçambique e São Tomé, sem nunca esquecer as suas raízes, “na sua simplicidade e pureza, foi traçando um caminho por todos hoje reconhecido e proclamado como o expoente máximo do Kuduro em Angola”.
O seu leque de álbuns é composto pelas obras “Estado Maior do Kuduro” (2006), “Somos Nós Mesmos” (2007), “Sabedoria Não Envelhece” (2009), “A Permanência” (2013) e “Arquitecto da Paz” (2018).
Será inaugurada amanhã, sábado, no Sambizanga, rua do Manauto, pelas 17 horas, a segunda Placa do Naná, num conceito que é o primeiro de franchising de restauração desenhado especificamente para o mercado informal.
Este é um projecto que nasce da parceria entre a Sodiba (Luandina) e o kudurista Nagrelha, de nome próprio Gelson Manuel Caio Mendes, com o intuito de dar vida a um conceito que estimule a dinâmica comercial dos bairros, o empreendedorismo, empregando jovens dessas áreas de residência, que traga um rosto diferente, digno, criativo e sofisticado ao coração dos bairros.
A imagem do franchising é a do Nagrelha, a criança do Sambizanga, que hoje é um homem e pai de família, que inspira Angola e todos os seguidores de Kuduro do mundo, lê-se no comunicado que recebemos.
“O homem que hoje cria de raiz um conceito inovador, que comprova que é possível construir o sucesso pelas nossas próprias mãos, mesmo que tenhamos nascido e crescido num meio onde os sonhos são, na maioria das vezes, mais difíceis de se realizarem”, descreve o documento.
Refira-se que a primeira Placa do Naná foi inaugurada a 4 de Setembro no KK5.000. Na sequência deste primeiro momento, é agora apresentada ao público a Placa do Naná do Sambizanga. Mais Placas haverão, em diferentes bairros de Luanda e, mais à frente, o desafio passa por marcar presença em várias províncias de Angola, avança a nota.
Nagrelha é o kudurista mais popular de Angola e uma referência do povo angolano. Nasceu a 30 de Outubro de 1986, no Município do Sambizanga, onde viveu até aos seus 30 anos de idade, e continua a pertencer e a permanecer.
O artista, que representou Angola e o Kuduro (na sua essência 100% angolana) em festivais de música em países como o Reino Unido, Estados Unidos da América, Bélgica, Alemanha, França, África do Sul, Brasil, Portugal, Moçambique e São Tomé, sem nunca esquecer as suas raízes, “na sua simplicidade e pureza, foi traçando um caminho por todos hoje reconhecido e proclamado como o expoente máximo do Kuduro em Angola”.
O seu leque de álbuns é composto pelas obras “Estado Maior do Kuduro” (2006), “Somos Nós Mesmos” (2007), “Sabedoria Não Envelhece” (2009), “A Permanência” (2013) e “Arquitecto da Paz” (2018).