O Governo angolano está a priorizar a construção de 6 das 21 plataformas logísticas previstas para os próximos 17 anos, através de parcerias público-privadas, que servirão de ponte entre produção e mercado.
De acordo com a Rádio Nacional de Angola, a informação foi revelada pelo Director do Gabinete de Estratégia Inovação e Planeamento da Agência de Regulação e Certificação de Cargas e Logística de Angola, Avelino Chimbulo, que detalha que as plataformas serão implementadas em regiões de alto nível de actividade económica, tornando-as numa rede integrada de infra-estrutura estrategicamente localizada para apoiar a diversificação económica.
"Para uma primeira fase, projectámos 6 plataformas logísticas em regiões de alto nível de actividade económica e não só, com maiores necessidades. Por exemplo, falei do Luvu, nós temos na Rimba, na Huíla, temos no Lombe, em Malanje, mais ao leste temos também no Soyo e na Caala, que é no Huambo. Estas 6 foram, portanto, elencadas com base no estudo, no diagnóstico exaustivo, tendo em conta as necessidades que existem nestas regiões. Para o Luvu, especificamente, com o curso lançado, prevê-se então uma construção de longo prazo para permitir que o operador da plataforma possa então recuperar o seu investimento", esclareceu o gestor.
As plataformas logísticas pioneiras são as do Luau-Moxico, Luvu e Soyo no Zaire, avaliadas em 445 milhões de dólares, que, de acordo com Avelino Chimbulo, vão essencialmente apoiar atividade produtiva.
"A plataforma vem justamente para facilitar o comércio transfronteiriço naquela região, é uma cadeia intermédia que deve então contribuir para não só para receber cargas, mas também captar, consolidar e facilitar o fluxo de escoamentos", referiu.
O Governo angolano está a priorizar a construção de 6 das 21 plataformas logísticas previstas para os próximos 17 anos, através de parcerias público-privadas, que servirão de ponte entre produção e mercado.
De acordo com a Rádio Nacional de Angola, a informação foi revelada pelo Director do Gabinete de Estratégia Inovação e Planeamento da Agência de Regulação e Certificação de Cargas e Logística de Angola, Avelino Chimbulo, que detalha que as plataformas serão implementadas em regiões de alto nível de actividade económica, tornando-as numa rede integrada de infra-estrutura estrategicamente localizada para apoiar a diversificação económica.
"Para uma primeira fase, projectámos 6 plataformas logísticas em regiões de alto nível de actividade económica e não só, com maiores necessidades. Por exemplo, falei do Luvu, nós temos na Rimba, na Huíla, temos no Lombe, em Malanje, mais ao leste temos também no Soyo e na Caala, que é no Huambo. Estas 6 foram, portanto, elencadas com base no estudo, no diagnóstico exaustivo, tendo em conta as necessidades que existem nestas regiões. Para o Luvu, especificamente, com o curso lançado, prevê-se então uma construção de longo prazo para permitir que o operador da plataforma possa então recuperar o seu investimento", esclareceu o gestor.
As plataformas logísticas pioneiras são as do Luau-Moxico, Luvu e Soyo no Zaire, avaliadas em 445 milhões de dólares, que, de acordo com Avelino Chimbulo, vão essencialmente apoiar atividade produtiva.
"A plataforma vem justamente para facilitar o comércio transfronteiriço naquela região, é uma cadeia intermédia que deve então contribuir para não só para receber cargas, mas também captar, consolidar e facilitar o fluxo de escoamentos", referiu.