A capital angolana viveu, apartir desta segunda-feira, 28 de Julho, um dos dias mais tensos do ano. O balanço, feito pela Polícia Nacional na tarde de hoje, é sombrio: quatro mortos, 45 estabelecimentos comerciais vandalizados, incluindo supermercados, salões de beleza e lojas de telemóveis, mais de 20 autocarros públicos danificados, três agências bancárias destruídas e dois caixas automáticos (ATM) reduzidos a escombros.
Os actos de vandalismo ocorreram no contexto da greve nacional convocada por associações de taxistas, que resultou numa vaga de violência em várias zonas de Luanda. A informação foi confirmada pela TZ Zimbo, que avançou os dados preliminares dos prejuízos materiais e humanos.
O cenário, na manhã desta terça-feira, era de ruas desertas e comércio encerrado. O centro da cidade parecia suspenso no tempo, com poucas pessoas nas ruas e serviços essenciais paralisados. A calma aparente contrastava com a brutalidade da véspera.
A Polícia Nacional continua a patrulhar os principais eixos urbanos, numa tentativa de restabelecer a ordem pública e garantir a segurança dos cidadãos. As autoridades não descartam a possibilidade de novas ocorrências, embora garantam ter reforçado a presença policial nas zonas mais afectadas.
Num momento em que Luanda procura recompor-se, o silêncio que se faz sentir nas avenidas é tão eloquente quanto o estrondo do dia anterior. E entre montras partidas e o medo que persiste, cresce a pergunta: que cidade acordará amanhã?
A capital angolana viveu, apartir desta segunda-feira, 28 de Julho, um dos dias mais tensos do ano. O balanço, feito pela Polícia Nacional na tarde de hoje, é sombrio: quatro mortos, 45 estabelecimentos comerciais vandalizados, incluindo supermercados, salões de beleza e lojas de telemóveis, mais de 20 autocarros públicos danificados, três agências bancárias destruídas e dois caixas automáticos (ATM) reduzidos a escombros.
Os actos de vandalismo ocorreram no contexto da greve nacional convocada por associações de taxistas, que resultou numa vaga de violência em várias zonas de Luanda. A informação foi confirmada pela TZ Zimbo, que avançou os dados preliminares dos prejuízos materiais e humanos.
O cenário, na manhã desta terça-feira, era de ruas desertas e comércio encerrado. O centro da cidade parecia suspenso no tempo, com poucas pessoas nas ruas e serviços essenciais paralisados. A calma aparente contrastava com a brutalidade da véspera.
A Polícia Nacional continua a patrulhar os principais eixos urbanos, numa tentativa de restabelecer a ordem pública e garantir a segurança dos cidadãos. As autoridades não descartam a possibilidade de novas ocorrências, embora garantam ter reforçado a presença policial nas zonas mais afectadas.
Num momento em que Luanda procura recompor-se, o silêncio que se faz sentir nas avenidas é tão eloquente quanto o estrondo do dia anterior. E entre montras partidas e o medo que persiste, cresce a pergunta: que cidade acordará amanhã?