O Ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Marcos Alexandre Nhunga, afirmou que a agricultura deve ser a base económica do país e é através da mesma que “podemos sair da situação em que nos encontramos", mas defendeu que antes será necessário diminuir a estrutura de custos de produção agrícola para que o país se torne competitivo.
Para Marcos Nhunga, a agricultura é um sector prioritário pois, além de criar alimentação, promove emprego e “é, portanto, o forte que o país tem para desenvolver-se economicamente”.
O responsável falou por ocasião das II Jornadas Técnico-Científicas da FESA (Fundação Eduardo dos Santos), em Outubro, cujo tema central foi “Angola face à actual ordem económica e financeira mundial”.
“Já temos projectos delineados e estamos a trabalhar no sentido de fortificar a agricultura familiar, que é a base, mas também não vamos abrir mão da agricultura empresarial, que pode rapidamente transformar a nossa economia”, disse Marcos Nhunga.
Em entrevista à imprensa, Marcos Nhunga garantiu que o ministério está a trabalhar no sentido de criar empregos com as metas estabelecidas, de forma a criar uma situação estável em termos alimentares para o nosso país.
“Já temos projectos delineados e estamos a trabalhar no sentido de fortificar a agricultura familiar, que é a base, mas também não vamos abrir mão da agricultura empresarial, que pode rapidamente transformar a nossa economia”, disse Marcos Nhunga, e acreditou que Angola tem uma actividade agrícola de alta escala, e toda luta tem sido no sentido de diminuir o seu custo, passando necessariamente pelo país produzir sementes e fertilizantes a nível nacional, “e todos esses são factores que concorrem para a diminuição da estrutura de custos, porque sem diminuir a estrutura de custo da nossa agricultura, dificilmente nos tornaremos competitivos”.
Relativamente à importação de bens agrícolas, o ministro referiu que se vai continuar a importar não só carne como muitos outros bens para o consumo nacional, mas o esforço é investigar e ter o conhecimento dos programas do Executivo angolano.
“A propósito da pecuária, temos um programa forte de repovoamento, não só do planalto de Camabatela, mas do país, duma forma geral, sendo que se está a inaugurar os matadouros que vão permitir que nós possamos produzir muito mais carne para a população”, revelou o governante. Entretanto, referiu, igualmente, que a grande aposta vai mais no sentido de se resolverem os problemas ligados à produção de ovo, frango, carne caprina e suína, que são as mais consumidas pela população de baixa renda.
“Então, a nossa visão é tentar produzir muito mais milho, muito mais soja, para que Angola possa tornar-se auto-suficiente na produção de rações que vão permitir que possamos produzir o que mereceríamos há bem pouco, pois existem metas e nós temos que cumpri-las”, concluiu.
O Ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Marcos Alexandre Nhunga, afirmou que a agricultura deve ser a base económica do país e é através da mesma que “podemos sair da situação em que nos encontramos", mas defendeu que antes será necessário diminuir a estrutura de custos de produção agrícola para que o país se torne competitivo.
Para Marcos Nhunga, a agricultura é um sector prioritário pois, além de criar alimentação, promove emprego e “é, portanto, o forte que o país tem para desenvolver-se economicamente”.
O responsável falou por ocasião das II Jornadas Técnico-Científicas da FESA (Fundação Eduardo dos Santos), em Outubro, cujo tema central foi “Angola face à actual ordem económica e financeira mundial”.
“Já temos projectos delineados e estamos a trabalhar no sentido de fortificar a agricultura familiar, que é a base, mas também não vamos abrir mão da agricultura empresarial, que pode rapidamente transformar a nossa economia”, disse Marcos Nhunga.
Em entrevista à imprensa, Marcos Nhunga garantiu que o ministério está a trabalhar no sentido de criar empregos com as metas estabelecidas, de forma a criar uma situação estável em termos alimentares para o nosso país.
“Já temos projectos delineados e estamos a trabalhar no sentido de fortificar a agricultura familiar, que é a base, mas também não vamos abrir mão da agricultura empresarial, que pode rapidamente transformar a nossa economia”, disse Marcos Nhunga, e acreditou que Angola tem uma actividade agrícola de alta escala, e toda luta tem sido no sentido de diminuir o seu custo, passando necessariamente pelo país produzir sementes e fertilizantes a nível nacional, “e todos esses são factores que concorrem para a diminuição da estrutura de custos, porque sem diminuir a estrutura de custo da nossa agricultura, dificilmente nos tornaremos competitivos”.
Relativamente à importação de bens agrícolas, o ministro referiu que se vai continuar a importar não só carne como muitos outros bens para o consumo nacional, mas o esforço é investigar e ter o conhecimento dos programas do Executivo angolano.
“A propósito da pecuária, temos um programa forte de repovoamento, não só do planalto de Camabatela, mas do país, duma forma geral, sendo que se está a inaugurar os matadouros que vão permitir que nós possamos produzir muito mais carne para a população”, revelou o governante. Entretanto, referiu, igualmente, que a grande aposta vai mais no sentido de se resolverem os problemas ligados à produção de ovo, frango, carne caprina e suína, que são as mais consumidas pela população de baixa renda.
“Então, a nossa visão é tentar produzir muito mais milho, muito mais soja, para que Angola possa tornar-se auto-suficiente na produção de rações que vão permitir que possamos produzir o que mereceríamos há bem pouco, pois existem metas e nós temos que cumpri-las”, concluiu.