O Serviço de Investigação Criminal (SIC) deteve ontem 12 indivíduos, com idades entre os 21 e 54 anos, entre os quais três senhoras e o gerente de um armazém, no Cazenga, por supostamente embalarem produtos impróprios para o consumo humano.
Os produtos em causa são 32 toneladas de arroz, 22 de açúcar e 14 de fuba de milho, importados do exterior, a maioria num estado avançado de deterioração, eram peneirados e depois embalados manualmente, em sacos de 25,5 e 1 quilo, com data de caducidade actualizada, como se fosse produto novo, para depois serem colocados à venda no mercado nacional, como explicou o porta-voz da instituição, superintendente-chefe Manuel Halaiwa.
Ainda de acordo com o SIC, Os acusados foram encontrados em flagrante delito, devido a uma denúncia anónima, feita por um cidadão já dois meses já, cujo acto despoletou uma investigação, que culminou com a detenção dos visados.
Manuel Halaiwa disse que, também, foi encontrado no armazém, localizado no imbondeiro do Hoji-ya-Henda, vários sacos de 25 quilos, onde os próprios trabalhadores, mediante orientação do gerente, um cidadão da Eritreia, alteravam a data de caducidade dos produtos.
Os detidos foram encaminhados ao Ministério Público, pelo crime de adulteração de substâncias alimentares, segundo o Jornal de Angola.
O Serviço de Investigação Criminal (SIC) deteve ontem 12 indivíduos, com idades entre os 21 e 54 anos, entre os quais três senhoras e o gerente de um armazém, no Cazenga, por supostamente embalarem produtos impróprios para o consumo humano.
Os produtos em causa são 32 toneladas de arroz, 22 de açúcar e 14 de fuba de milho, importados do exterior, a maioria num estado avançado de deterioração, eram peneirados e depois embalados manualmente, em sacos de 25,5 e 1 quilo, com data de caducidade actualizada, como se fosse produto novo, para depois serem colocados à venda no mercado nacional, como explicou o porta-voz da instituição, superintendente-chefe Manuel Halaiwa.
Ainda de acordo com o SIC, Os acusados foram encontrados em flagrante delito, devido a uma denúncia anónima, feita por um cidadão já dois meses já, cujo acto despoletou uma investigação, que culminou com a detenção dos visados.
Manuel Halaiwa disse que, também, foi encontrado no armazém, localizado no imbondeiro do Hoji-ya-Henda, vários sacos de 25 quilos, onde os próprios trabalhadores, mediante orientação do gerente, um cidadão da Eritreia, alteravam a data de caducidade dos produtos.
Os detidos foram encaminhados ao Ministério Público, pelo crime de adulteração de substâncias alimentares, segundo o Jornal de Angola.