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“Só um povo educado e saudável pode competir e superar com êxito os enormes desafios que o mundo nos impõe”

“Só um povo educado e saudável pode competir e superar com êxito os enormes desafios que o mundo nos impõe”
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Às portas do final de ano, o presidente da República, João Lourenço, garantiu que o Governo angolano continuará a “investir cada vez mais na educação e saúde, porque só um povo educado e saudável pode competir e superar com êxito os enormes desafios que o mundo nos impõe a todos os níveis”.

No seu discurso de final de ano, proferido ontem, quarta-feira, e disponível na Angop, afirmou ainda que o Governo continuará a trabalhar com todo o empenho e determinação “na criação das condições para garantir um desenvolvimento harmonioso do país, através de políticas eficazes e de obras estruturantes para captar o interesse de investidores nacionais e estrangeiros, na diversificação da nossa economia, na criação de emprego, aproveitando as enormes potencialidades que o país oferece”.

Entretanto, a Educação e a Saúde ainda se afiguram como os pilares mais frágeis das políticas públicas.

Na proposta de Orçamento Geral do Estado para 2023, as verbas para os dois sectores mantêm-se aquém das metas e compromissos assumidos no âmbito dos objectivos de desenvolvimento sustentável. A Educação vai receber 7,7% (1,5 biliões kz) da despesa total e a Saúde terá 6,7%, o equivalente a 1,3 biliões de kwanzas.

Em 2000, em Dakar, Senegal, o Governo angolano comprometeu-se em alocar, no OGE, gastos para o sector da Educação na ordem dos 20% das despesas públicas totais. Já em 2001, em Abuja, Nigéria, Angola voltou a assinar um acordo no qual se comprometeu em destinar 15% das despesas do OGE para o sector da saúde.

Olhando para 2023, o presidente da República lembrou que “o mundo vive um momento de incertezas sem precedentes na história dos últimos 70 anos, por isso o ano de 2023 afigura-se como um ano de grandes desafios também para o nosso país”, tendo acrescentado que “a situação exigirá de cada um de nós mais dedicação ao trabalho, mais unidade de acção para contrariarmos a tendência negativa da economia mundial”.

Por fim, manifestou fé no trabalho, realismo e optimismo, como ingredientes necessários para o país e os angolanos ultrapassarem sem grandes sobressaltos o momento difícil que o mundo vive.

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Redacção

Às portas do final de ano, o presidente da República, João Lourenço, garantiu que o Governo angolano continuará a “investir cada vez mais na educação e saúde, porque só um povo educado e saudável pode competir e superar com êxito os enormes desafios que o mundo nos impõe a todos os níveis”.

No seu discurso de final de ano, proferido ontem, quarta-feira, e disponível na Angop, afirmou ainda que o Governo continuará a trabalhar com todo o empenho e determinação “na criação das condições para garantir um desenvolvimento harmonioso do país, através de políticas eficazes e de obras estruturantes para captar o interesse de investidores nacionais e estrangeiros, na diversificação da nossa economia, na criação de emprego, aproveitando as enormes potencialidades que o país oferece”.

Entretanto, a Educação e a Saúde ainda se afiguram como os pilares mais frágeis das políticas públicas.

Na proposta de Orçamento Geral do Estado para 2023, as verbas para os dois sectores mantêm-se aquém das metas e compromissos assumidos no âmbito dos objectivos de desenvolvimento sustentável. A Educação vai receber 7,7% (1,5 biliões kz) da despesa total e a Saúde terá 6,7%, o equivalente a 1,3 biliões de kwanzas.

Em 2000, em Dakar, Senegal, o Governo angolano comprometeu-se em alocar, no OGE, gastos para o sector da Educação na ordem dos 20% das despesas públicas totais. Já em 2001, em Abuja, Nigéria, Angola voltou a assinar um acordo no qual se comprometeu em destinar 15% das despesas do OGE para o sector da saúde.

Olhando para 2023, o presidente da República lembrou que “o mundo vive um momento de incertezas sem precedentes na história dos últimos 70 anos, por isso o ano de 2023 afigura-se como um ano de grandes desafios também para o nosso país”, tendo acrescentado que “a situação exigirá de cada um de nós mais dedicação ao trabalho, mais unidade de acção para contrariarmos a tendência negativa da economia mundial”.

Por fim, manifestou fé no trabalho, realismo e optimismo, como ingredientes necessários para o país e os angolanos ultrapassarem sem grandes sobressaltos o momento difícil que o mundo vive.

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