A SODIAM EP recebeu propostas de interesse de 5 das maiores empresas organizadores de licitações (leilões e tenders de diamantes) relacionadas com a implementação destes serviços na futura Bolsa de Diamantes de Angola.
A empresa angolana recebeu propostas de interesse da Bonas-Couzyn NV, First Element DTC (Pty) Ltd., I-Hennig & CO. Ltd, Koin International DMCC e Trans Atlantic Gem Sales DMCC e está neste momento a analisar quais os serviços que se adequam melhor às necessidades da indústria diamantífera angolana, de acordo a legislação vigente no país, afirmou Peter Meeus, consultor e coordenador técnico para a Bolsa de Diamantes, que co-dirige a iniciativa.
Citado no comunicado que recebemos, o ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, Diamantino Azevedo, afirmou que existem actualmente em Angola 14 minas operacionais, e o volume total da produção diamantífera em 2019 foi de 9,086 milhões de quilates avaliados em USD 1.263 milhões.
Um dos principais objectivos da Bolsa de Diamantes de Angola, segundo o responsável, é o de concentrar esse enorme fluxo de diamantes sob o mesmo tecto. “Entendemos que uma parte destes diamantes poderão ser vendidos por via de leilões/licitações. A SODIAM está a auscultar junto de prestadores deste tipo de serviços por forma a maximizar o resultado da nossa produção e obter os melhores resultados possíveis”, disse.
Adicionalmente, a SODIAM está a analisar a colaboração com prestadoras de serviço de acidificação para a bolsa de diamantes, que são elas a Elmyr Services BVBA e a Quality Boiling (Charlotte) BVBA.
Peter Meeus afirmou que “as duas empresas, Elmyr e Charlotte, apresentaram as suas propostas de interesse que estão actualmente em análise”.
“Ambas empresas possuem escritórios, nas principais praças diamantíferas, Antuérpia e Dubai. É nossa intenção, ter uma unidade de acidificação na Bolsa de Diamantes de Angola. Antes da venda aos compradores, os diamantes poderão passar por um processo de ebolição profunda, que terá lugar nas instalações da bolsa, visando o beneficiamento local e a maximização do preço”, disse o responsável no documento.
Os Decretos Presidenciais Nº 175/18 de 27 de Julho, Nº 35/19 de 31 de Janeiro e o recente Decreto Presidencial Nº 143/20 de 26 de Maio definem um conjunto de princípios importantes que servem de linhas orientadoras para o futuro dos diamantes em Angola.
A Bolsa de Diamantes de Angola irá igualmente incluir uma Academia de Gemologia e um Centro de Pesquisa Tecnológica e terá o seu funcionamento incorporado como Zona Franca.
A SODIAM EP recebeu propostas de interesse de 5 das maiores empresas organizadores de licitações (leilões e tenders de diamantes) relacionadas com a implementação destes serviços na futura Bolsa de Diamantes de Angola.
A empresa angolana recebeu propostas de interesse da Bonas-Couzyn NV, First Element DTC (Pty) Ltd., I-Hennig & CO. Ltd, Koin International DMCC e Trans Atlantic Gem Sales DMCC e está neste momento a analisar quais os serviços que se adequam melhor às necessidades da indústria diamantífera angolana, de acordo a legislação vigente no país, afirmou Peter Meeus, consultor e coordenador técnico para a Bolsa de Diamantes, que co-dirige a iniciativa.
Citado no comunicado que recebemos, o ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, Diamantino Azevedo, afirmou que existem actualmente em Angola 14 minas operacionais, e o volume total da produção diamantífera em 2019 foi de 9,086 milhões de quilates avaliados em USD 1.263 milhões.
Um dos principais objectivos da Bolsa de Diamantes de Angola, segundo o responsável, é o de concentrar esse enorme fluxo de diamantes sob o mesmo tecto. “Entendemos que uma parte destes diamantes poderão ser vendidos por via de leilões/licitações. A SODIAM está a auscultar junto de prestadores deste tipo de serviços por forma a maximizar o resultado da nossa produção e obter os melhores resultados possíveis”, disse.
Adicionalmente, a SODIAM está a analisar a colaboração com prestadoras de serviço de acidificação para a bolsa de diamantes, que são elas a Elmyr Services BVBA e a Quality Boiling (Charlotte) BVBA.
Peter Meeus afirmou que “as duas empresas, Elmyr e Charlotte, apresentaram as suas propostas de interesse que estão actualmente em análise”.
“Ambas empresas possuem escritórios, nas principais praças diamantíferas, Antuérpia e Dubai. É nossa intenção, ter uma unidade de acidificação na Bolsa de Diamantes de Angola. Antes da venda aos compradores, os diamantes poderão passar por um processo de ebolição profunda, que terá lugar nas instalações da bolsa, visando o beneficiamento local e a maximização do preço”, disse o responsável no documento.
Os Decretos Presidenciais Nº 175/18 de 27 de Julho, Nº 35/19 de 31 de Janeiro e o recente Decreto Presidencial Nº 143/20 de 26 de Maio definem um conjunto de princípios importantes que servem de linhas orientadoras para o futuro dos diamantes em Angola.
A Bolsa de Diamantes de Angola irá igualmente incluir uma Academia de Gemologia e um Centro de Pesquisa Tecnológica e terá o seu funcionamento incorporado como Zona Franca.