O bispo da Igreja Tocoísta, Dom Afonso Nunes, afirmou ontem em Luanda que a diversidade é uma riqueza e deve se respeitar a região de cada um, porque “só assim teremos uma cultura forte e economicamente próspera”.
Nesse sentido, o líder espiritual defendeu ainda a importância das línguas nacionais como elemento de identidade cultural etnolinguística de cada povo, instrumento de educação e de socialização, tendo acrescentado ser necessário que as organizações da sociedade civil apoiem o Governo, na valorização, preservação e difusão das línguas nacionais.
Durante a homilia desse domingo, na sua congregação, Afonso Nunes reconheceu o esforço do antigo presidente Agostinho Neto no processo de resgate das línguas nacionais, acção que não foi bem sucedida, segundo ele, devido a sua morte, facto que levou a decadência da língua materna no país.
Ainda, para o bispo, citado pela Angop, as línguas nacionais devem fazer parte do currículo escolar no ensino primário, permitindo que os manuais sejam escritos em língua materna, de acordo a com a realidade de cada região e a sua especificidade cultural.
O bispo da Igreja Tocoísta, Dom Afonso Nunes, afirmou ontem em Luanda que a diversidade é uma riqueza e deve se respeitar a região de cada um, porque “só assim teremos uma cultura forte e economicamente próspera”.
Nesse sentido, o líder espiritual defendeu ainda a importância das línguas nacionais como elemento de identidade cultural etnolinguística de cada povo, instrumento de educação e de socialização, tendo acrescentado ser necessário que as organizações da sociedade civil apoiem o Governo, na valorização, preservação e difusão das línguas nacionais.
Durante a homilia desse domingo, na sua congregação, Afonso Nunes reconheceu o esforço do antigo presidente Agostinho Neto no processo de resgate das línguas nacionais, acção que não foi bem sucedida, segundo ele, devido a sua morte, facto que levou a decadência da língua materna no país.
Ainda, para o bispo, citado pela Angop, as línguas nacionais devem fazer parte do currículo escolar no ensino primário, permitindo que os manuais sejam escritos em língua materna, de acordo a com a realidade de cada região e a sua especificidade cultural.