O novo director-geral da MultiChoice Angola, Glauco Ferreira, afirmou que a empresa não aumenta os preços dos serviços DStv, mas sim os reajusta, e “todo reajuste de preço é acertado com o regulador nacional”.
“Não há nada que a MultiChoice faça sem a validação do regulador nacional, e o regulador nacional define qual é o reajuste do preço para a categoria, pois não é uma coisa específica da MultiChoice versus concorrente”, declarou o gestor, apresentado na semana passada, num encontro com a imprensa, decorrido numa das salas de cinema do Belas Shopping.
O responsável continuou que a organização teve, ao longo desse ano, um reajuste de 23%, “sendo que nos últimos dois anos a desvalorização da moeda foi em volta de 98%”, e como 80% dos custos são em moeda estrangeira, isso dá um impacto significativo no seu negócio, daí falar-se sempre em reajuste, nunca em aumento dos preços.
“Temos uma conversa franca e transparente com o regulador, ele faz o seu papel, e nós, de forma alinhada, fazemos esse reajuste”, clareou Glauco Ferreira, garantindo que a companhia procura sempre o melhor entretenimento e aquilo que o consumidor angolano quer assistir, e disse estar sempre aberta para oportunidades e para ouvir propostas.
Contou que a MulitChoice Angola emprega directamente 340 pessoas e indirectamente mais de mil, e que apesar das dificuldades que estamos a ter no país, nesse momento, por causa da Covid-19, continua a não demitir, não reduzir o seu quadro e a contratar quando há oportunidades.
“E daí a importância de se ter um negócio sustentável em Angola, para que possamos crescer de forma sustentável e assim trazer cada vez mais empregos, directo e indirectamente para a população angolana”, considerou.
Fazendo uma comparação, a nível de telecomunicações, entre África e Europa, este último continente onde já trabalhou, o novo director entende que “está todo mundo de olho em África e África já não é o futuro, é a realidade. Na parte de entretenimento, é onde há potencial de crescimento e Angola é a mesma coisa”.
O que o seu grupo identificou é que, sim, cada vez mais, há que se reforçar aquilo que é produção nacional, “porque o angolano gosta de ter experiências internacionais, mas quer se identificar com a sua realidade”, e é por isso que a sua instituição aposta na produção nacional e cada vez mais vai apostar.
“Nós investimos fortemente em Angola, e prova disso é que temos quatro parceiros locais onde investimos com conteúdo. A MultiChoice Group encontra-se em 50 países, e nestes, como a Nigéria, de dimensões menores, todo investimento é proporcional ao tamanho do país. Em Angola não há pouco investimento, é uma percepção que não condiz com a realidade. Apostamos cada vez mais no conteúdo local e a nossa intenção é aumentar essa relevância”, explicou o gestor, questionado sobre o porquê de aparentemente verificar-se pouco investimento em Angola.
“Durante o Estado de Emergência, colocamos a TPA, 1 e 2, disponível para todos, de forma gratuita. Assim, a informação era transmitida com a maior velocidade possível, porque apesar de sermos uma área de entretenimento, somos uma área de serviço básico e oferecemos isso para todos. Nesse tempo, acabado já o Estado de Emergência, oferecemos ainda a TPA 2, e com isso acreditamos estar a ajudar a população, nesse momento de Covid-19”, contou.
A nível da relação com os parceiros, Glauco Ferreira apontou a TV Record como um parceiro forte, com programas que têm liderança de audiência, não só no Brasil, mas cá em Angola, e a sua performance vem crescendo de forma sustentável, segundo disse.
“Apostamos nos parceiros que temos, mas sobre o futuro não detalhamos”, declarou.
O novo director-geral da MultiChoice Angola, Glauco Ferreira, afirmou que a empresa não aumenta os preços dos serviços DStv, mas sim os reajusta, e “todo reajuste de preço é acertado com o regulador nacional”.
“Não há nada que a MultiChoice faça sem a validação do regulador nacional, e o regulador nacional define qual é o reajuste do preço para a categoria, pois não é uma coisa específica da MultiChoice versus concorrente”, declarou o gestor, apresentado na semana passada, num encontro com a imprensa, decorrido numa das salas de cinema do Belas Shopping.
O responsável continuou que a organização teve, ao longo desse ano, um reajuste de 23%, “sendo que nos últimos dois anos a desvalorização da moeda foi em volta de 98%”, e como 80% dos custos são em moeda estrangeira, isso dá um impacto significativo no seu negócio, daí falar-se sempre em reajuste, nunca em aumento dos preços.
“Temos uma conversa franca e transparente com o regulador, ele faz o seu papel, e nós, de forma alinhada, fazemos esse reajuste”, clareou Glauco Ferreira, garantindo que a companhia procura sempre o melhor entretenimento e aquilo que o consumidor angolano quer assistir, e disse estar sempre aberta para oportunidades e para ouvir propostas.
Contou que a MulitChoice Angola emprega directamente 340 pessoas e indirectamente mais de mil, e que apesar das dificuldades que estamos a ter no país, nesse momento, por causa da Covid-19, continua a não demitir, não reduzir o seu quadro e a contratar quando há oportunidades.
“E daí a importância de se ter um negócio sustentável em Angola, para que possamos crescer de forma sustentável e assim trazer cada vez mais empregos, directo e indirectamente para a população angolana”, considerou.
Fazendo uma comparação, a nível de telecomunicações, entre África e Europa, este último continente onde já trabalhou, o novo director entende que “está todo mundo de olho em África e África já não é o futuro, é a realidade. Na parte de entretenimento, é onde há potencial de crescimento e Angola é a mesma coisa”.
O que o seu grupo identificou é que, sim, cada vez mais, há que se reforçar aquilo que é produção nacional, “porque o angolano gosta de ter experiências internacionais, mas quer se identificar com a sua realidade”, e é por isso que a sua instituição aposta na produção nacional e cada vez mais vai apostar.
“Nós investimos fortemente em Angola, e prova disso é que temos quatro parceiros locais onde investimos com conteúdo. A MultiChoice Group encontra-se em 50 países, e nestes, como a Nigéria, de dimensões menores, todo investimento é proporcional ao tamanho do país. Em Angola não há pouco investimento, é uma percepção que não condiz com a realidade. Apostamos cada vez mais no conteúdo local e a nossa intenção é aumentar essa relevância”, explicou o gestor, questionado sobre o porquê de aparentemente verificar-se pouco investimento em Angola.
“Durante o Estado de Emergência, colocamos a TPA, 1 e 2, disponível para todos, de forma gratuita. Assim, a informação era transmitida com a maior velocidade possível, porque apesar de sermos uma área de entretenimento, somos uma área de serviço básico e oferecemos isso para todos. Nesse tempo, acabado já o Estado de Emergência, oferecemos ainda a TPA 2, e com isso acreditamos estar a ajudar a população, nesse momento de Covid-19”, contou.
A nível da relação com os parceiros, Glauco Ferreira apontou a TV Record como um parceiro forte, com programas que têm liderança de audiência, não só no Brasil, mas cá em Angola, e a sua performance vem crescendo de forma sustentável, segundo disse.
“Apostamos nos parceiros que temos, mas sobre o futuro não detalhamos”, declarou.