Angola não tem sido eficiente na manutenção das várias estradas que foram reabilitadas e construídas após o alcance da paz definitiva, em 2002, sendo fundamental que as mesmas sejam bem mantidas para que permaneçam seguras e possam ter longos anos de vida útil.
O reconhecimento é do ministro de Estado para a Coordenação económica, Manuel Nunes Júnior, que falava esta semana na abertura da reunião da Associação dos Fundos Rodoviários dos Países da SADC (ASAFG), que decorre pela primeira vez em Luanda, quando apresentou como solução o estudo e a aplicação de experiências bem-sucedidas de outros países africanos.
“Na nossa região austral (de África) e mesmo em outros países africanos, há experiências de reconhecidos sucessos, no que se refere a qualidade das suas infra-estruturas rodoviárias. Devemos estudar bem estas experiências e aplicá-las no nosso país”, defendeu Nunes Júnior, que enfatizou, no entanto, que “imitar as boas práticas deve ser visto como um acto de sabedoria, e não como acto que nos diminua”.
Para o ministro de Estado, citado pela Forbes África Lusófona, o país deve aproveitar esta associação para nivelar as suas infra-estruturas rodoviárias com as dos países vizinhos, e assim preparar Angola para a abertura de trechos rodoviários transnacionais, regionais e continentais.
Angola não tem sido eficiente na manutenção das várias estradas que foram reabilitadas e construídas após o alcance da paz definitiva, em 2002, sendo fundamental que as mesmas sejam bem mantidas para que permaneçam seguras e possam ter longos anos de vida útil.
O reconhecimento é do ministro de Estado para a Coordenação económica, Manuel Nunes Júnior, que falava esta semana na abertura da reunião da Associação dos Fundos Rodoviários dos Países da SADC (ASAFG), que decorre pela primeira vez em Luanda, quando apresentou como solução o estudo e a aplicação de experiências bem-sucedidas de outros países africanos.
“Na nossa região austral (de África) e mesmo em outros países africanos, há experiências de reconhecidos sucessos, no que se refere a qualidade das suas infra-estruturas rodoviárias. Devemos estudar bem estas experiências e aplicá-las no nosso país”, defendeu Nunes Júnior, que enfatizou, no entanto, que “imitar as boas práticas deve ser visto como um acto de sabedoria, e não como acto que nos diminua”.
Para o ministro de Estado, citado pela Forbes África Lusófona, o país deve aproveitar esta associação para nivelar as suas infra-estruturas rodoviárias com as dos países vizinhos, e assim preparar Angola para a abertura de trechos rodoviários transnacionais, regionais e continentais.