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Apresentada oficialmente edição 2023 do Angola Oil & Gas

Apresentada oficialmente edição 2023 do Angola Oil & Gas
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A edição de 2023 da conferência e exposição Angola Oil & Gas (AOG) foi hoje apresentada oficialmente em Luanda, pelo organizador do evento, Energy Capital & Power (ECP) e o Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, numa sessão que contou igualmente com parceiros deste evento onde se incluem a Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG), o Instituto Regulador de Derivados de Petróleo (IRDP) e a companhia petrolífera nacional, Sonangol.

O evento contou, para além da natural participação dos órgãos de comunicação social angolanos e estrangeiros, com a presença de representantes das principais partes interessadas dos sectores público e privado na área de petróleo, e serviu para iniciar os preparativos oficiais para a tão aguardada edição de 2023 da conferência, que acontece nos dias 13 e 14 de Setembro próximo, reunindo, na capital angolana, ministros de petróleo de países da região, investidores globais, empresários e empreendedores de projectos desta área e, também, empresas dos sectores público e privado que irão discutir e debater os assuntos mais urgentes da indústria petrolífera do país, no sentido de construir um futuro baseado no desenvolvimento sustentável do petróleo e gás.

O certame, que tem ainda como parceiros a Câmara Africana de Energia, a Associação das Empresas Petrolíferas de Angola, Rystad Energia, Linhas Aéreas Etíopes, UK-Angola Connect, Centurion Law Group, LELLO Internacional e a Cunha Vaz e Associados, realizar-se-á então sob o tema “Segurança Energética, Descarbonização e Desenvolvimento Sustentável”, aproveitando o sucesso das três edições anteriores de forma a impulsionar novos fluxos de investimento na crescente economia angolana.

A AOG, plataforma oficial de petróleo e gás do sector em Angola, inclui diversos painéis de discussão, cimeiras de investidores e apresentações focadas no mercado, cobrindo todo o sector de petróleo e gás e a sua cadeia de valor, estando perfeitamente alinhado com os esforços nacionais para posicionar o país como um centro regional de petróleo.

“Este ano, prevemos que a AOG 2023 cresça exponencialmente com a participação de mais de 40 países. A AOG representa uma excelente oportunidade para os investidores saberem mais sobre o potencial do sector de petróleo e gás de Angola, bem como as políticas e regulamentamentos governamentais que o definem”, afirma Sérgio Pugliese, presidente da Câmara Africana de Energia - Angola, citado na nota que recebemos.

Painéis dedicados ao upstream irão explorar e divulgar o progresso feito pelas empresas de E&P em bacias de alto potencial, incluindo as do Kwanza, Namibe e Baixo Congo. As actualizações serão fornecidas por empresas como TotalEnergies, Afentra – que recentemente fez duas grandes aquisições no Bloco 3/05 e 3/05 - Azule Energy, ENI e muitas outras. E em vésperas do lançamento de uma nova ronda de licenciamento, a ANPG vai apresentar as oportunidades de investimento e a competitividade do mercado offshore angolano.

Outro ponto relevante, segundo o comunicado, é o foco de Angola na conectividade regional e na refinação, o que fará com que as discussões se concentrem no comércio intra-africano, no progresso das infra-estruturas e na industrialização, com um conjunto de protagonistas do sector a liderar o diálogo sobre o futuro de Angola enquanto centro regional de processamento.

No que diz respeito ao gás, a actividade incluirá sessões dedicadas a este sector com oradores que irão salientar o papel que o gás natural continuará a desempenhar na promoção do crescimento económico sustentável em África. Projectos como a instalação de Gás Natural Liquefeito de Angola, os campos de gás Quiluma/Maboqueiro, os empreendimentos Cameia-Golfinho, entre outros, serão objecto de apresentações específicas enquanto oradores de alto nível irão detalhar os esforços do país para reforçar a monetização do gás e a segurança energética através da utilização de gás para produção de energia.

Alinhada com as metas nacionais de energia renovável, a AOG 2023 é, igualmente, uma plataforma para as partes interessadas em energia verde assinarem acordos e iniciarem desenvolvimentos de novos projectos nas áreas das energias solar, eólica e no hidrogénio verde.

Ainda de acordo com o documento, serão fornecidas actualizações sobre projectos como a estação solar de Quilemba, as instalações de Cambambe I, de 960 MW, e Cambambe II, de 700 MW, a unidade hidro-eléctrica de Laúca, e outros que estão agora a iniciar a fase de desenvolvimento.

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Redacção

A edição de 2023 da conferência e exposição Angola Oil & Gas (AOG) foi hoje apresentada oficialmente em Luanda, pelo organizador do evento, Energy Capital & Power (ECP) e o Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, numa sessão que contou igualmente com parceiros deste evento onde se incluem a Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG), o Instituto Regulador de Derivados de Petróleo (IRDP) e a companhia petrolífera nacional, Sonangol.

O evento contou, para além da natural participação dos órgãos de comunicação social angolanos e estrangeiros, com a presença de representantes das principais partes interessadas dos sectores público e privado na área de petróleo, e serviu para iniciar os preparativos oficiais para a tão aguardada edição de 2023 da conferência, que acontece nos dias 13 e 14 de Setembro próximo, reunindo, na capital angolana, ministros de petróleo de países da região, investidores globais, empresários e empreendedores de projectos desta área e, também, empresas dos sectores público e privado que irão discutir e debater os assuntos mais urgentes da indústria petrolífera do país, no sentido de construir um futuro baseado no desenvolvimento sustentável do petróleo e gás.

O certame, que tem ainda como parceiros a Câmara Africana de Energia, a Associação das Empresas Petrolíferas de Angola, Rystad Energia, Linhas Aéreas Etíopes, UK-Angola Connect, Centurion Law Group, LELLO Internacional e a Cunha Vaz e Associados, realizar-se-á então sob o tema “Segurança Energética, Descarbonização e Desenvolvimento Sustentável”, aproveitando o sucesso das três edições anteriores de forma a impulsionar novos fluxos de investimento na crescente economia angolana.

A AOG, plataforma oficial de petróleo e gás do sector em Angola, inclui diversos painéis de discussão, cimeiras de investidores e apresentações focadas no mercado, cobrindo todo o sector de petróleo e gás e a sua cadeia de valor, estando perfeitamente alinhado com os esforços nacionais para posicionar o país como um centro regional de petróleo.

“Este ano, prevemos que a AOG 2023 cresça exponencialmente com a participação de mais de 40 países. A AOG representa uma excelente oportunidade para os investidores saberem mais sobre o potencial do sector de petróleo e gás de Angola, bem como as políticas e regulamentamentos governamentais que o definem”, afirma Sérgio Pugliese, presidente da Câmara Africana de Energia - Angola, citado na nota que recebemos.

Painéis dedicados ao upstream irão explorar e divulgar o progresso feito pelas empresas de E&P em bacias de alto potencial, incluindo as do Kwanza, Namibe e Baixo Congo. As actualizações serão fornecidas por empresas como TotalEnergies, Afentra – que recentemente fez duas grandes aquisições no Bloco 3/05 e 3/05 - Azule Energy, ENI e muitas outras. E em vésperas do lançamento de uma nova ronda de licenciamento, a ANPG vai apresentar as oportunidades de investimento e a competitividade do mercado offshore angolano.

Outro ponto relevante, segundo o comunicado, é o foco de Angola na conectividade regional e na refinação, o que fará com que as discussões se concentrem no comércio intra-africano, no progresso das infra-estruturas e na industrialização, com um conjunto de protagonistas do sector a liderar o diálogo sobre o futuro de Angola enquanto centro regional de processamento.

No que diz respeito ao gás, a actividade incluirá sessões dedicadas a este sector com oradores que irão salientar o papel que o gás natural continuará a desempenhar na promoção do crescimento económico sustentável em África. Projectos como a instalação de Gás Natural Liquefeito de Angola, os campos de gás Quiluma/Maboqueiro, os empreendimentos Cameia-Golfinho, entre outros, serão objecto de apresentações específicas enquanto oradores de alto nível irão detalhar os esforços do país para reforçar a monetização do gás e a segurança energética através da utilização de gás para produção de energia.

Alinhada com as metas nacionais de energia renovável, a AOG 2023 é, igualmente, uma plataforma para as partes interessadas em energia verde assinarem acordos e iniciarem desenvolvimentos de novos projectos nas áreas das energias solar, eólica e no hidrogénio verde.

Ainda de acordo com o documento, serão fornecidas actualizações sobre projectos como a estação solar de Quilemba, as instalações de Cambambe I, de 960 MW, e Cambambe II, de 700 MW, a unidade hidro-eléctrica de Laúca, e outros que estão agora a iniciar a fase de desenvolvimento.

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